Entendido. Como não há uma ferramenta específica para buscar na fonte, vou elaborar o artigo baseado no conteúdo fornecido, seguindo o estilo jornalístico profissional solicitado. A seguir, apresento o texto completo estruturado e revisado:
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A secretária do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, enfrenta críticas crescentes por sua resposta às enchentes fatais no Texas na última semana. Fontes dentro do FEMA afirmam que uma nova medida de economia de custos, que exige sua aprovação pessoal para contratos ou auxílios acima de US$ 100 mil, atrasou o acionamento de equipes de resgate e suporte emergencial.
Reação do FEMA à nova política de Kristi Noem no Texas
De acordo com quatro funcionários do FEMA que conversaram com a CNN, a política de Noem impediu uma resposta rápida às enchentes em Central Texas, onde cerca de 120 pessoas já morreram e mais de 160 continuam desaparecidas após fortes tempestades. Um dos funcionários afirmou que, sob as diretrizes tradicionais, a agência operava de forma mais ágil e antecipada, mas que o novo procedimento dificultou ações imediatas, como o envio de equipes de busca e resgate urbanas.
Documentos analisados pela CNN revelam que, até segunda-feira à noite, apenas 86 membros do FEMA haviam sido enviados ao Texas. Além disso, a política também teria dificultado o uso de imagens aéreas e o incremento de equipes de apoio em centros de evacuação e atendimento às vítimas.
Posição oficial e críticas ao novo modelo de Noem
Quando questionada sobre as críticas, a secretária assistente do DHS, Tricia McLaughlin, afirmou que a resposta do departamento tem sido de mobilização total, destacando a presença de uma equipe dedicada à assistência em Kerrville, Texas. No entanto, ela não forneceu números específicos e focou em queixas relacionadas à administração de governos anteriores, sob gestão de Donald Trump, que, segundo ela, buscava reduzir a força do FEMA.
“O FEMA está mudando de uma estrutura ineficiente, centralizada em Washington, para uma força de resposta mais enxuta e capaz de atuar rapidamente,” declarou McLaughlin, sem detalhar falhas conclusivas na resposta ao Texas.
Críticas políticas e preocupações pelo atraso
Senador Ron Wyden (Oregon), representante do partido Democrata, condenou duramente a resposta da secretária Noem. Em uma postagem nas redes sociais, disse que “crianças no Texas morreram por negligência de Kristi Noem” e pediu sua remoção, alegando que sua incapacidade pode colocar outros estados em risco.
Outro ponto de preocupação é a ausência de comentários do administrador do FEMA, David Richardson, que não foi visto ou anunciou visita ao Texas. Informações repassadas pelo FEMA indicam que ele não realizou declarações públicas sobre o desastre e que sua localização atual permanece desconhecida. Líderes locais também questionam sua atuação, considerando sua ausência como um sinal de descoordenação.
Padrões de resposta e medidas futuras
Na quarta-feira, um grupo de legisladores democratas enviou uma carta a Richardson, cobrando explicações sobre a quantidade de pessoal do FEMA no Texas e sobre o preenchimento de posições essenciais, como uma vaga importante no Serviço Nacional de Meteorologia em San Antonio. Ainda na carta, questionam como as informações sobre as emergências chegaram às autoridades locais, diante do vazio na estrutura de comunicação.
Especialistas afirmam que a resposta às enchentes reforça a necessidade de revisar procedimentos e recursos do FEMA para futuras emergências. A secretária Noem defende sua gestão, afirmando que a administração visa responsabilizar os gastos públicos e otimizar os serviços de emergência no país.
Por sua vez, a crise gerada por essa controvérsia reforça a preocupação sobre a eficácia das políticas de emergência em um contexto de eventos climáticos cada vez mais severos, colocando à prova a capacidade de resposta federal.
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