Nos dias seguintes ao funeral de Jimmy Carter, Donald Trump comentou publicamente sobre a interação com Barack Obama, indicando um clima mais amistoso entre eles do que o esperado. Trump afirmou que a troca de olhares parecia muito amigável e que, apesar de terem filosofias diferentes, ambos se davam bem.
A conversa durante o funeral de Jimmy Carter
Conforme relatado por Trump em uma declaração no Twitter, ele comentou que observou a postura de ambos no evento e percebeu que pareciam gostar um do outro. “Eu não percebia o quanto parecia amigável. Vi na sua rede maravilhosa, antes de chegar, e pensei: ‘Eles parecem duas pessoas que gostam um do outro'”, contou. “Provavelmente, sim, nos damos bem.”
O encontro nos bastidores e o convite para jogar golfe
Segundo um relatório da Axios, durante o funeral, Trump, então ainda presidente, sentou ao lado de Obama e aproveitou para convidá-lo para jogar golfe. A proposta foi acompanhada de descrições dos campos de Trump ao redor do mundo, indicando uma tentativa de estreitar laços em um momento de luto pelo ex-presidente Jimmy Carter.
Diferenças de filosofia, mas amizade?
Trump comentou que, apesar de suas filosofias políticas distintas, acredita que ambos se dão bem. “Nós temos algumas diferenças, é verdade. Mas, na essência, nos damos bem. Gosto de me relacionar com todo mundo”, afirmou. Ele também descreveu o momento do funeral como uma bela cerimônia e ressaltou que a convivência foi tranquila.
O silêncio de Trump e a busca pelo áudio original
Embora Trump tenha mencionado que a troca foi amigável, ele não revelou detalhes específicos do que foi dito na conversa. Ainda há especulações de que uma gravação real da conversa possa ser vazada por figuras próximas. “Ainda preciso que Karen Pence filtre o áudio verdadeiro”, brincou. A expectativa é que esse registro possa revelar novos detalhes sobre o encontro.
Implicações e expectativas
Esse momento, espontâneo e discreto, ganha destaque na política americana por mostrar uma faceta mais humana de dois líderes que, frequentemente, aparecem em lados opostos do espectro político. A revelação reforça a ideia de que, por trás das câmeras, a convivência entre Trump e Obama pode ser mais cordial do que as narrativas públicas apontam.