Brasil, 11 de julho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Mural de Lady Liberty na França divide opiniões após protesto silencioso

Obra viral na França mostra Lady Liberty cobrindo o rosto, refletindo questões migratórias e políticas globais em celebração ao 4 de julho

Na véspera do Dia da Independência nos Estados Unidos, uma polêmica mural na França chamou atenção de mais de 16 milhões de pessoas ao redor do mundo. A obra, intitulada “O Protesto Silencioso da Estátua da Liberdade”, foi criada pela artista Judith de Leeuw em Roubaix, representando uma Liberty com as mãos cobrindo o rosto e a tocha caída sobre o peito. A peça simboliza a vergonha diante das recentes políticas migratórias adotadas pela administração Trump, agora exposta em uma data emblemática.

Mural e sua mensagem de protesto contra políticas migratórias

A artista, que levou seis dias para concluir o trabalho, afirmou que a coincidência de sua inauguração acontecer no 4 de julho tem um significado especial. Segundo ela, a obra busca refletir a “vergonha global” relacionada às ações de imigração dos Estados Unidos, além de simbolizar o silêncio e a crise humanitária vivida por milhares de imigrantes ao redor do mundo (Fonte).

Reações nas redes sociais: apoio e críticas

Nas plataformas digitais, a reação ao mural tem sido intensa e polarizada. Um usuário comentou: “Se você está se perguntando o que o mundo pensa de nós, a França mostra a verdade. Os outros veem, mas aqui, muitos parecem cegos ou sem vergonha.” Outros afirmaram: “Eles deveriam vir buscar a verdadeira Liberdade de volta. Nós não a merecemos mais.” Enquanto isso, uma representante republicana no X expressou seu “revoltamento” com a obra, destacando as diferenças entre o simbolismo do país e a mensagem do mural (Fonte).

Contexto histórico e seu significado maior

Vale lembrar que a França presenteou os Estados Unidos com a estátua em 1884, comemorando a independência americana e a amizade entre as nações (Fonte). A obra de Judith de Leeuw, portanto, ressoa também como um lembrete crítico ao momento atual, refletindo sobre a liberdade, os direitos humanos e a responsabilidade global.

Perspectivas futuras e impacto social

Especialistas de arte e política veem o mural como uma poderosa manifestação de protesto silencioso que estimula o debate sobre imigração e direitos civis. A artista destacou que a obra não é apenas uma homenagem às raízes democráticas, mas uma convocação para reflexão e mudança diante dos padrões de exclusão internacional.

Qual sua opinião sobre essa intervenção artística? Compartilhe seus pensamentos nos comentários abaixo.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes