Um mural intitulado “The Statue of Liberty’s Silent Protest”, criado pela artista Judith de Leeuw em Roubaix, França, viralizou com mais de 16 milhões de visualizações ao retratar a Liberdade Americana escondendo o rosto com as mãos, simbolizando a crítica às políticas de imigração do governo dos Estados Unidos.
Mural denuncia políticas de imigração e repercute mundialmente
O trabalho levou seis dias para ser concluído e foi inaugurado no dia 4 de julho, coincidindo com o Dia da Independência dos EUA. Com a Tateira descansando sobre o peito, a imagem reflete a vergonha e o sofrimento relacionados às ações do governo americano, especialmente às detenções de cidadãos e imigrantes, conforme relatos recentes.
Significado e contexto da homenagem
Judith de Leeuw afirmou que a obra representa uma “protesto silencioso” contra as políticas de imigração da administração Trump, que, segundo ela, alimentam a discriminação e o isolamento. O mural reforça a história do presente, visto que a França presenteou os EUA com a estátua em 1884, celebrando a amizade entre as nações.
Reações polarizadas na internet
A repercussão nas redes sociais foi marcada por opiniões diversas. Enquanto alguns internautas interpretaram a obra como uma reflexão necessária sobre a crise migratória, outros manifestaram indignação e críticas.
Um usuário comentou: “Se você quer entender o que o mundo pensa de nós, olha para ela.”
Outro afirmou: “Os franceses sabem. O mundo sabe. Mas aqui, milhões de pessoas continuam desinformadas ou sem vergonha.” Já um comentário político criticou: “Deveriam pegar a de lá de novo. Não merecemos ela mais.”
Posições contrárias e debates políticos
Por outro lado, um legislador republicano manifestou sua “escarne” nas redes sociais, expressando desprezo pela obra, demonstrando o clima de polarização que envolve questões migratórias e simbologias nacionais.
Impressões e reflexões finais
A obra de Judith de Leeuw suscita uma reflexão global sobre o papel da imigração na sociedade contemporânea, colocando o tema em evidência no cenário internacional. A artista considera a homenagem ao 4 de julho uma coincidência histórica, reforçando que a arte continua sendo uma potente ferramenta de protesto e conscientização.
Para o público, a questão permanece: qual o impacto de símbolos como essa na percepção de uma nação e em debates políticos? Compartilhe sua opinião nos comentários e participe da discussão pública.