Brasil, 11 de julho de 2025
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Alcolumbre e Motta destacam Lei da Reciprocidade Econômica como defesa soberana

Senadores ressaltam a importância da nova legislação aprovada em abril para proteger a economia brasileira de medidas hostis, como tarifas de outros países.

O senador Davi Alcolumbre e o deputado André Motta reforçaram nesta sexta-feira (10) a relevância da Lei da Reciprocidade Econômica, sancionada em abril, como uma resposta estratégica às ações econômicas exteriores prejudiciais ao Brasil. A legislação foi vista pelos parlamentares como um avanço para a defesa da soberania nacional.

Lei da Reciprocidade Econômica como mecanismo de proteção

Durante entrevista, Alcolumbre afirmou que a lei “dá condições ao nosso país, ao nosso povo, de proteger a nossa soberania” diante de medidas comerciais hostis, como tarifas impostas por outros países, exemplificando o contexto na relação com tarifas de Trump.

Segundo ele, a legislação é uma ferramenta importante para garantir que o Brasil possa responder de maneira proporcional e equilibrada a ações que prejudiquem sua economia. “Com muita responsabilidade, este Parlamento aprovou a Lei da Reciprocidade Econômica”, destacou o senador.

Consolidação do papel do Congresso na defesa econômica

Motta complementou ressaltando que o Congresso Nacional está preparado para atuar em defesa da economia brasileira. “Estamos prontos para defender o Brasil diante de qualquer medida injusta ou desproporcional”, afirmou o deputado à fonte oficial.

Reação às medidas de Trump

A discussão sobre a lei ocorre em um momento em que a relação comercial com os Estados Unidos está em foco, especialmente após a imposição de tarifas por parte do governo americano, liderado por Donald Trump. A legislação pretende equilibrar as ações do Brasil em situações semelhantes.

Contexto político e estratégico

Especialistas avaliam que a Lei da Reciprocidade Econômica reforça a postura do Brasil de agir de forma assertiva na defesa de seus interesses comerciais e soberanos, fortalecendo a posição do país em negociações globais. A expectativa é de que a legislação seja aplicada com prudência para evitar conflitos desnecessários.

Para mais detalhes, confira a matéria completa no G1.

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