Brasil, 9 de julho de 2025
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Mattel lança boneca Barbie com diabetes tipo 1 para promover diversidade

A nova boneca busca aumentar a conscientização e representar crianças com diabetes tipo 1, reforçando inclusão e empatia

Na terça-feira (8), a Mattel revelou sua mais recente inovação: uma boneca Barbie que representa crianças com diabetes tipo 1. A iniciativa visa promover a inclusão e a conscientização sobre a doença, que afeta principalmente crianças e adolescentes.

Boneca com recursos para monitoramento do diabetes tipo 1

A boneca foi criada em parceria com a ONG Breakthrough T1D, especializada na pesquisa e avanço do tratamento da doença. Ela vem equipada com um sensor no braço que simula o monitoramento em tempo real dos níveis de glicose no sangue, além de uma fita em forma de coração rosa para simbolizar o cuidado ao paciente.

Ela também possui um pequeno telefone portátil para o monitoramento dos níveis de insulina, refletindo as necessidades diárias de quem convive com o diabetes tipo 1. Krista Berger, vice-presidente sênior da marca Barbie, afirma que “apresentar uma boneca com diabetes tipo 1 é um passo importante no nosso compromisso com a diversidade e a representatividade”.

Representação e conscientização na infância

A iniciativa também inclui o lançamento de uma boneca que retrata Lila Moss, filha da supermodelo Kate Moss, diagnosticada com diabetes tipo 1, reforçando a importância de promover a conscientização de forma natural na infância. Nos últimos anos, a coleção de bonecas da Mattel vem ampliando seus modelos para refletir maior diversidade, incluindo diferentes etnias, gêneros e histórias de vida.

Impacto social e envolvimento infantil

A estratégia da Mattel visa estimular empatia entre as crianças ao proporcionar uma representação autêntica das experiências de quem vive com a doença. “Queremos que todas as crianças se reconheçam nas nossas bonecas, promovendo respeito e compreensão desde cedo”, destaca Berger.

A novidade reforça o papel da brinquedoteca como ferramenta de inclusão social e educacional, ao mesmo tempo em que amplia o debate sobre doenças autoimunes como o diabetes tipo 1 na sociedade.

Para mais detalhes, acesse a matéria completa no G1.

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