Brasil, 9 de julho de 2025
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Mais de 16 milhões veem mural de Liberdade escondendo o rosto na França e opinam

Obra viral de artista holandesa denuncia políticas de imigração dos EUA e gera debates globais sobre liberdade e vergonha

Recentemente, na França, um mural intitulado “O Protesto Silencioso da Estátua da Liberdade” viralizou, visto por mais de 16 milhões de pessoas, e provoca reações variadas nas redes sociais. A obra denuncia as políticas de imigração do governo dos Estados Unidos, especialmente sob a gestão de Donald Trump, e mostra Liberdade cobrindo o rosto com as mãos, com a tocha repousada em seu peito.

Mural denuncia políticas de imigração e reação mundial

O mural foi pintado pelo artista holandês Judith de Leeuw na cidade de Roubaix, na França, em um período de seis dias. A obra acontece em meio às celebrações do Dia da Independência dos EUA, marcada por controvérsias como detenções de cidadãos americanos pelo ICE e a venda de produtos relacionados à prisão de imigrantes, como destacou a USA Today.

De Leeuw, que considerou a data de abertura do mural como uma “coincidência significativa”, aproveitou o momento para lançar uma mensagem de reflexão sobre o “silêncio” e a vergonha que cercam a atual política de imigração americana, segundo informações de Yahoo News.

Reações variadas na internet

O mural gerou opiniões fervorosas nas redes sociais. Uma pessoa comentou: “Caso você esteja se perguntando o que o mundo pensa de nós, os franceses sabem. O resto do mundo também. Mas aqui, milhões de pessoas, sejam inconscientes ou sem vergonha.” Outra afirmou: “Deveriam pegar a verdadeira Liberdade de volta. Nós não a merecemos mais.”

Na plataforma TikTok, internautas manifestaram-se de forma semelhante, enquanto um legislador republicano expressou seu “escândalo” ao compartilhar uma opinião contrária na rede social X, anteriormente Twitter.

Contexto histórico e reflexões

Importante lembrar que a França presenteou oficialmente a Estátua da Liberdade aos Estados Unidos em 4 de julho de 1884, celebrando a amizade e a democracia americana, conforme informa a History. A obra de Judith de Leeuw, portanto, ressoa como um símbolo de crítica e reflexão em uma data simbólica de independência.

Repercussão e próximos passos

Enquanto o mural continua a ser um ponto de debate internacional, ele reforça questões sobre liberdade, vergonha e a visão global acerca das políticas de imigração dos EUA. E você, o que pensa a respeito? Compartilhe suas opiniões nos comentários abaixo.

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