Brasil, 16 de julho de 2025
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Novo retrato de Trump no Capitólio do Colorado gera críticas e comparações

Após reclamações do próprio, o retrato de Donald Trump na Assembleia do Colorado foi trocado por uma nova obra, gerando opiniões contrastantes

A imagem de Donald Trump no Capitólio do Colorado voltou a ganhar destaque nesta semana, após a substituição do retrato original, gerando debates e críticas entre os habitantes locais e observadores políticos. A mudança ocorreu após o próprio ex-presidente reclamar do antigo retrato, alegando que ele estaria “distorcido”.

Reclamações e a troca do retrato

O retrato original de Trump, que permanecia no local há quase seis anos, foi motivo de controvérsia após o ex-mandatário afirmar que a obra apresentava uma representação distorcida da sua imagem. Segundo informações do HuffPost, a artista Sarah Boardman, responsável pela pintura, afirmou que ela “concluiu o retrato de forma precisa, sem distorções intencionais ou viés político”.

Apesar disso, suas declarações foram ignoradas e os legisladores logo decidiram remover a obra. “O retrato será substituído por uma nova imagem que agrade ao presidente”, anunciou o líder da Assembleia, de acordo com a AP News.

A nova obra e as comparações

Substituindo o retrato antigo, uma artista de Tempe, Arizona, identificada como Vanessa Horabuena, doou uma nova pintura ao capitólio. A obra foi colocada na semana passada e tem chamado atenção por sua aparência incomum. Enquanto o retrato antigo lembrava JD Vance, com destaque para elementos como barba e “guyliner”, a nova representação de Trump remete ao personagem Keith Morrison, conhecido pelo programa NBC Dateline.

Reações do público e opiniões

O retrato de Horabuena tem dividido opiniões. Muitos usuários de redes sociais comentaram sobre o estilo excêntrico da nova obra, enquanto outros discutiram a representatividade e o humor na escolha da nova imagem. Algumas críticas apontaram que a pintura foge do tradicional e traz uma perspectiva menos séria da imagem presidencial.

O HuffPost destaca que a troca de retratos, embora inusitada, reflete o clima de insatisfação e desejo de atualizações no visual do poder em várias regiões do país. A discussão sobre como a arte institucional tenta capturar a essência de figuras públicas continua sendo tema quente na política cultural.

Impacto e reflexões

A iniciativa de substituir o retrato por uma peça mais caricata ou distorcida serve de exemplo das tensões entre a preservação histórica e o humor político. Especialistas afirmam que, independentemente das opiniões, a arte pública sempre suscita debates sobre representação, poder e identidade.

Enquanto isso, o novo retrato de Trump no Capitólio do Colorado segue gerando comentários, com muitos defendendo sua autenticidade e outros criticando sua estética pouco convencional. Resta saber, agora, qual será o impacto dessa mudança na percepção pública sobre a figura do ex-presidente na região.

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