A filha do empresário e apresentador Roberto Justus e da influenciadora Ana Paula Siebert, a pequena Vicky Justus, de apenas cinco anos, tem gerado burburinho nas redes sociais após aparecer em um ensaio fotográfico utilizando uma bolsa da renomada grife Fendi, avaliada em impressionantes R$ 14 mil. A repercussão foi imediata e divide opiniões entre admiradores e críticos no Instagram.
O ensaio fotográfico de Vicky Justus
As fotos de Vicky foram postadas no Instagram neste sábado (5), mostrando a menina ao lado de seus pais, todos vestidos em roupas coordenadas com tons de azul claro e branco. No entanto, o que realmente chamou a atenção foi o acessório laranja que Vicky carregava, bem distante do que geralmente se espera em ensaios fotográficos infantis. A bolsa miniatura da Fendi, pertencente à linha de luxo da marca, destacou-se não apenas pela cor vibrante, mas também pelo preço exorbitante, gerando discussões acaloradas nas redes sociais.
A repercussão nas redes sociais
O post de Ana Paula Siebert, onde ela descreve Vicky como seu “mundo inteiro”, atraiu uma variedade de comentários. Enquanto alguns internautas aplaudiram o estilo da menina, outros levantaram pontos sobre a adequação de proporcionar um item de luxo tão caro a uma criança tão nova. As reações variaram de elogios à moda infantil, até críticas sobre o ostentoso valor da bolsa.
Comentários dos seguidores
Entre os comentários, um usuário afirmou: “Como se fosse errado ter uma bolsa e o dinheiro deles e fazer o que querem! O mal do brasileiro é sentir inveja do que eles queriam viver.” Outro seguidor brincou: “Vicky já tem uma Hermes, gente, enquanto eu sigo na Santa Lola.” As reações e a divisão de opiniões refletem um fenômeno comum nas redes sociais, onde a ostentação é frequentemente debatida.
O simbolismo da moda infantil e os valores envolvidos
A aparição de Vicky Justus com um item de luxo suscitou reflexões sobre a moda infantil e os valores que a sociedade atribui a produtos associados ao universo infantil. Em geral, esperaria-se que as roupas e acessórios de crianças fossem funcionais e acessíveis, mas o crescente mercado de produtos de luxo reflete uma mudança nas normas sociais.
É importante lembrar que, enquanto a moda serve como uma forma de expressão, ela também está entrelaçada com questões culturais e socioeconômicas. O consumo conspícuo, ou a prática de exibir itens de alto valor, continua a ser um tema polêmico, especialmente quando se trata do público jovem, que pode não ter a capacidade de compreender plenamente o valor do que está usando.
Conclusão
A escolha de Ana Paula Siebert e Roberto Justus de apresentar a filha Vicky com uma bolsa de R$ 14 mil simboliza não apenas uma forma de apreciar a moda, mas também levanta questões sobre a infância, os valores, e a forma como a sociedade reage a ostentação. A história de Vicky, que está apenas começando, já mostra seu potencial para gerar debates importantes e reflexões sobre estilo e consumo. Vale a pena observar como a moda infantil pode evoluir e se transformar em uma extensão das experiências culturais das gerações futuras.
Enquanto muitos continuam a comentar e brincar sobre a bolsa de luxo, é possível que Vicky Justus esteja apenas começando sua jornada no mundo da moda e da comunicação visual, um espaço em que sua presença certamente será notada.
