Brasil, 4 de julho de 2025
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Jurados do julgamento de Diddy revela motivos após suas aqu umações

Um jurado anônimo defende a decisão, afirmando que o veredicto foi baseado unicamente nas provas e na lei, sem influência da fama de Diddy

Após a decisão de inocentar Sean “Diddy” Combs das acusações de conspiração por racketeering e tráfico de sexo por força, fraude ou coerção, o jurado responsável por deliberar falou sobre o processo. Em entrevista à ABC News, ele afirmou que a decisão foi resultado de uma análise cuidadosa das provas apresentadas durante o julgamento.

Jurados discutem influência da fama de Diddy no veredicto

Um dos principais pontos de questionamento após o julgamento foi a possibilidade de influência da notoriedade de Diddy na decisão do júri, composto por oito homens e quatro mulheres. No entanto, o jurado anônimo garantiu que a avaliação foi pura e baseada na lei.

“Nós passamos mais de duas dias deliberando. Nossa decisão foi unicamente fundamentada nas evidências e na legislação, sem qualquer influência da fama do réu”, afirmou à ABC. “Trataríamos qualquer outro acusado da mesma maneira. Não tenho mais o que acrescentar”.

Respostas de outros membros do júri e análise jurídica

Outro jurado, George, que atuou como suplente durante o julgamento de sete semanas, também se pronunciou. Em entrevistas à CNN e ao New York Times, defendeu o veredicto, mesmo não tendo participado de todas as fases de deliberação.

Para esclarecer o processo e ampliar o entendimento sobre o resultado, BuzzFeed conversou com o advogado Adanté Pointer, do escritório Pointer & Buelna. Segundo ele, o veredicto reflete uma avaliação cuidadosa e imparcial do caso, sem influência de fatores externos.

Conduta diante de uma decisão polarizada

Desde o anúncio do resultado, a opinião pública tem levantado questionamentos sobre a influência da celebridade na decisão, o que foi refutado pelos membros do júri. A discussão reforça a importância de analisar processos judiciais com base em provas sólidas e na legislação vigente, independentemente do status social do acusado.

Para quem enfrenta situações de abuso sexual, o Ministério da Saúde orienta procurar ajuda pelo Disque 180 ou centros de apoio locais.

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