Figura marcante na trajetória do técnico Renato Gaúcho no Grêmio, Carol Portaluppi voltou a atrair a atenção do público com a campanha do pai pelo Fluminense na Copa do Mundo de Clubes. Agora com 31 anos, ela mantém um estilo descontraído e carioca, perpetuando a imagem do treinador. Apesar de se expor menos nas redes sociais do que antes, Carol se tornou um verdadeiro amuleto tricolor nos Estados Unidos, acompanhando os jogos, desfrutando das folgas com Renato e, claro, fazendo suas brincadeiras para animar o ambiente.
A presença divertida nos bastidores
Na última quarta-feira, dois dias antes do importante confronto contra o Al Hilal, pelas quartas de final da competição, Carol “invadiu” a concentração do Fluminense em Orlando. Ela compartilhou em suas redes sociais momentos descontraídos do pai nos bastidores, fazendo parecer um clima de reality show. Entre as cenas, Renato apareceu comendo pipoca, visivelmente frustrado com seus erros em um jogo de ping-pong e até se preocupando com o visual, o que gerou risadas e interações. “Acho que é a primeira vez que eu quero tietar alguém, mas ele (Arias) merece muito. Craque demais”, afirmou Carol, referindo-se a Jhon Arias, o melhor jogador da equipe tricolor até o momento.
O suporte familiar nas concentrações
Renato, apesar de sua rotina intensa e focada, valoriza muito a presença da filha em sua vida profissional. Após o empate do Fluminense com o Borussia Dortmund, na estreia da equipe no torneio, ele fez questão de interromper sua saudação aos torcedores para abraçar Carol, que estava na arquibancada do Estádio MetLife em Nova Jersey. Esse gesto, registrado e compartilhado por ela nas redes sociais, reforça os laços familiares que permeiam a carreira do treinador.
Momentos memoráveis no Mundial
No último jogo da fase de grupos, contra o Mamelodi Sundowns, realizada no Hard Rock Stadium em Miami, Carol apareceu vestindo uma camisa retrô que homenageava os 30 anos do famoso gol de barriga do pai, que deu ao Fluminense o título carioca em 1995 — uma data emblemática que coincidia com seu aniversário. Após o jogo, que terminou em empate 0 a 0, Carol tentou convencê-lo a jantar fora, em vez de assistir a um jogo da Inter de Milão contra o River Plate. Contudo, Renato preferiu se dedicar aos estudos sobre o próximo adversário no mata-mata, evidenciando sua seriedade como treinador.
Uma piada que virou assunto sério
Antes do início do Mundial, Carol fez uma brincadeira com o pai, dizendo que estava grávida, mas logo revelou que se tratava de uma “pegadinha” apenas para provocá-lo. Renato, em uma entrevista ao GLOBO, comentou sobre a possibilidade real de receber essa notícia no futuro: “Nunca parei para pensar nisso. Gosto tanto da minha filha… E pai que gosta da filha tem ciúme. No fundo, no fundo, gostaria de ser avô sim. Se tiver que acontecer, vai acontecer normalmente.” Essas palavras demonstram o carinho e a expectativa natural de um pai em relação à possibilidade de se tornar avô.
Carol Portaluppi, com sua personalidade carismática e presença constante ao lado do pai, não é apenas uma simples filha de técnico; ela se tornou um símbolo de apoio e descontração para o Fluminense, contribuindo para a atmosfera positiva da equipe durante a Copa do Mundo de Clubes. Cada momento compartilhado nas redes sociais é uma prova do amor familiar e do espírito competitivo que une o time, trazendo um toque humano à emocionante jornada esportiva.