Brasil, 4 de julho de 2025
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Renato Gaúcho desafia treinadores estrangeiros e exalta trabalho no Fluminense

Renato Gaúcho lança desafio a treinadores internacionais enquanto lidera o Fluminense na Copa do Mundo de Clubes.

No dia anterior ao confronto entre Fluminense e Al Hilal, válido pela Copa do Mundo de Clubes, o técnico Renato Gaúcho fez declarações contundentes sobre o trabalho realizado à frente da equipe carioca. Mostrando-se autoconfiante, ele desafiou treinadores estrangeiros a replicar seu sucesso no clube, destacando a importância do reconhecimento aos treinadores brasileiros.

A confiança de Renato Gaúcho

Renato expressou sua vontade de ver um técnico internacional realizando um trabalho semelhante ao que vem desenvolvendo no Fluminense. “Queria ver um gringo fazendo um trabalho que eu estou fazendo no Fluminense. Eu gostaria de estar numa temporada num clube grande da Europa. E eles virem treinar o Fluminense ‘patinho feio’ e dar resultado. Aí você vai ver quem é o bom”, afirmou, ressaltando a necessidade de valorizar os treinadores nacionais.

Ele ainda reitera sua capacidade de entregar resultados, mencionando que, se não houver valorização externa, ele mesmo se encarregará de se valorizar, destacando sua competência à frente do time.

A batalha contra o Al Hilal

No embate contra o Al Hilal, que é conhecido por sua considerável vantagem financeira, Renato avaliou que as chances estão em 50% para ambas as equipes. “Na parte financeira, eles sobram. A evolução tem sido grande. Não sei se podem ser comparados a um clube europeu, mas dentro do campo ainda não chega a ser um PSG ou Real Madrid”, disse. Apesar da desconfiança inicial, ele reconheceu a boa partida realizada pelo Al Hilal em um confronto anterior contra o Manchester City, onde a equipe conseguiu uma vitória impressionante.

Reflexões sobre a equipe

Renato também comentou sobre sua relação com o zagueiro Thiago Silva, enfatizando a amizade e admiração que sente pelo jogador. Ele acredita que a liderança de Thiago será fundamental para a caminhada do Fluminense na competição. “Na minha humilde opinião, ele é um jogador de seleção brasileira ainda. Espero que ele possa conduzir o time dentro das quatro linhas”, comentou.

A estratégia do Fluminense, segundo Renato, será marcada pela posse de bola e intensidade no jogo, ao mesmo tempo em que o time deverá estar preparado para os contra-ataques rápidos do adversário. “Gosto que o time fique com a bola. Sem a bola, fazemos marcação forte”, completou o treinador.

A importância da união no grupo

Renato destacou a importância da convivência e do laço familiar entre os jogadores, algo que acredita ser fundamental para o desempenho em campo. “Fui liberando para que fiquem com suas famílias, essa convivência é fundamental”, explicou. Ele acredita que a conexão emocional entre os atletas pode se traduzir em maior entrega durante as partidas.

O desafio de ser ‘patinho feio’

Em suas declarações, Renato não hesitou em se colocar como o “patinho feio” do futebol, um time que, embora financeiramente inferior, está buscando seu espaço e reconhecimento nas competições internacionais. “O Fluminense é o patinho feio em termos financeiros. Estamos chegando e mostrando nossa força”, observou, reforçando sua visão otimista sobre as capacidades do time.

O treinador finalizou ressaltando que o verdadeiro valor das equipes é medido dentro do campo, em que a habilidade e a estratégia se sobrepõem ao dinheiro investido. “A melhor equipe do mundo é a que ganha. O melhor esquema do mundo é o que ganha”, concluiu.

Com essa postura desafiante e visionária, Renato Gaúcho se posiciona firme à frente do Fluminense, buscando não apenas resultados em campo, mas também o reconhecimento de um trabalho sólido e competente no futebol brasileiro.

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