Donald Trump anunciou recentemente a linha de perfumes e colônes sob a marca Trump Fragrances, com preços que variam de R$ 1.000 a R$ 1.300. Os produtos, incluindo os perfumes Victory 45-47 e Fight Fight Fight, são direcionados aos seus fãs e seguidores, reforçando temas de vitória, força e sucesso.
Perfumes de luxo com mensagens motivacionais
O perfume Victory 45-47, cujo valor é de R$ 1.300, promete capturar “confiança, beleza e determinação imbatível”, embora não apresente notas olfativas específicas na descrição oficial. Segundo o site, trata-se de uma fragrância “sofisticada e sutilmente feminina”, mesmo com consumidores sem muitas informações sobre o aroma.
Campanha de marketing e reação do público
Trump divulgou o lançamento por meio de um vídeo publicitário de estilo anos 90, que foi alvo de muitas críticas e comentários na internet. A peça lembra uma propaganda de TV de fim de século, reforçando o tom de infomercial, com o ex-presidente incentivando a “compre agora” e “vença”.
As redes sociais não economizaram nas opiniões, com usuários zombando da estratégia de marketing e do preço elevado, comparando as fragrâncias a uma tentativa de manter o branding de sucesso e poder.
Repercussão na internet e comentários variados
Nos comentários, internautas comentaram o humor involuntário das campanhas e as críticas à credibilidade do produto. Muitos questionaram o valor exorbitante das fragrâncias, enquanto outros brincaram com o conceito de marketing, comparando com campanhas comerciais ultrapassadas.
“Ainda bem que a fragrância não vem com um perfume de verdade, senão teria cheiro de dinheiro mal gasto”, comentou um usuário. Outros destacaram a ironia de uma figura política lançar perfumes e produções que parecem saídos de um programa de televisão antigo.
Impacto e reação no cenário político e cultural
Embora alguns seguidores celebrem o lançamento, muitos veem a ação como uma estratégia de marketing polêmica, que reforça a imagem de Trump como uma figura de sucesso e poder, a um custo elevado para consumidores interessados em colecionar ou fazer uma ironia com a situação.
Especialistas avaliam o movimento como uma tática de presença de marca, mesmo que com repercussão duvidosa, e que pode gerar debates sobre consumo, celebrity e política na era digital.
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