Brasil, 3 de julho de 2025
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Ministro nega intenção de prejudicar população de baixa renda em debate no Congresso

Ministro afirma que comentários sobre impacto de decisão do STF na população mais pobre são uma interpretação que não reflete sua visão

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou que esteja sugerindo que uma decisão judicial possa prejudicar a população de baixa renda por conta de uma pergunta feita ao tribunal. Em entrevista nesta quarta-feira (2), ele afirmou que não recebeu manifestações de líderes políticos nesse sentido e que as insinuações feitas nos bastidores não refletem sua posição oficial.

Reações a questionamentos no Congresso

De acordo com o ministro, a discussão em torno do impacto de uma possível resposta do STF não passa de especulação. “Não recebi de líder nenhum essa manifestação. Eu não recebi ameaça nesse sentido, de que resposta do STF dizendo que o presidente agiu dentro da legalidade ensejaria prejuízo para a população de baixa renda. Não ouvi, e jamais imaginaria que isso possa acontecer”, afirmou Mendonça.

Ele destacou ainda que os debates nos bastidores muitas vezes são distorcidos e não chegam a seus ouvidos de forma clara. “São coisas de bastidor que não chega nos meus ouvidos”, completou.

Contexto e repercussão

A declaração ocorre em meio a um momento de tensão política, após questionamentos no Congresso sobre a legalidade de ações do presidente e possíveis repercussões sociais. A discussão tem como foco uma pergunta feita ao STF relacionada ao tema, cuja resposta pode influenciar o entendimento sobre a atuação do Executivo.

Implicações para o governo e a sociedade

Especialistas avaliam que o posicionamento do ministro reafirma a preocupação com interpretações que possam desinformar a sociedade e provocar danos políticos e sociais. Segundo analistas, é fundamental que o debate seja esclarecido de forma transparente para evitar mal-entendidos que prejudiquem os mais vulneráveis.

Próximos passos no debate

A expectativa é que o STF se manifeste nas próximas semanas sobre a questão levantada pelo Congresso. O governo também prepara uma estratégia de comunicação para reforçar sua posição no tema.

Leia mais em G1.

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