Quando se trata de “Grey’s Anatomy”, sinto que estou naquele filme “Brokeback Mountain”, onde Jake Gyllenhaal diz: “Gostaria de saber como te largar”, e, mesmo assim, não consigo parar de assistir. Existem cenas que quase me fizeram desistir da série de vez.
Momentos que quase me fizeram desistir de assistir
Tudo começou quando descobriram que John Doe era na verdade… George! Logo depois, a morte de Denny, enquanto Alex carregava Izzie de um hospital, vestida com um vestido de baile — e, claro, o casal tendo sexo fantasma com Denny. Não dá para esquecer quando um técnico de bombas morre ajudando Meredith a remover uma ameaça, ou quando Bonnie e Tom são atingidos por um trem, e só um deles pode sobreviver.
Segundos de grande impacto emocional
Outro momento difícil foi quando Meredith quase se afogou, e todos ficaram na expectativa por sua recuperação. A cena do marido de uma ex-paciente, que vai ao hospital armado e atira em várias pessoas, incluindo Derek, foi devastadora. Cristina precisando operar Derek sob ameaça de arma e Meredith sofrendo um aborto durante uma operação com Owen também marcaram duro.
Quando a própria Mandy Moore aparece na história, lutando para sobreviver após um tiroteio, e acaba morrendo meses depois numa cirurgia de rotina, o impacto foi enorme. A morte de Lexie após um acidente de avião, enquanto Mark finalmente confessa seu amor, e depois, a própria morte de Mark, semanas depois — esses momentos ficaram na memória.
Outros momentos difíceis incluem o acidente de carro de Arizona e Callie, onde Callie precisou amputar a perna de Arizona para salvá-la, além do episódio musical quase insuportável. A morte de Henry durante uma cirurgia, por exemplo, e a tentativa de Teddy de não revelar que ele morreu, também foram angustiantes.
Momentos que dificultaram ainda mais a continuidade
A explosão no hospital, com Stephanie e vários pacientes presos, a descoberta de Amelia de um tumor cerebral, a morte de Derek por falha no tratamento, e a despedida dramática de Meredith ao lado dele, marcaram profundamente. E, claro, o jantar inconscientemente com o médico que não conseguiu salvar Derek — uma mistura de dor e resistência.
Apesar de tudo isso, minha conexão com “Grey’s Anatomy” é maior do que qualquer vontade de largar. Ainda assim, cada episódio que assisto é uma montanha-russa de emoções que quase me faz desistir, mas também reafirma o quanto essa série faz parte da minha rotina.
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