Brasil, 1 de julho de 2025
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Plano Safra da Agricultura Familiar impulsiona queda nos preços dos alimentos

Ministro Paulo Teixeira destaca recorde de R$ 89 bilhões para crédito rural e impacto na inflação de alimentos

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou nesta terça-feira (1º) que o Plano Safra 2025-2026, com previsão de R$ 89 bilhões para crédito rural, contribuirá para a redução dos preços dos alimentos no Brasil. O valor é recorde para o setor, superando os R$ 76 bilhões destinados em 2024, e reforça os esforços do governo na promoção de uma agricultura mais forte e acessível.

Recuperação histórica da agricultura familiar brasileira

Durante entrevista no programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Paulo Teixeira destacou que o Brasil vive um momento de safras recordes pelos três anos consecutivos, com uma produção total de R$ 1,2 bilhão de toneladas de alimentos. Segundo o ministro, os investimentos do programa ajudam a consolidar esse cenário de crescimento.

Impacto nos preços dos alimentos

De acordo com Teixeira, os efeitos das políticas públicas já sentidos na queda dos preços dos alimentos incluem: arroz (-33%), feijão (-10%), batata inglesa (-46%), banana (-16%) e tomate (-29,77%). “Ao mesmo tempo em que a inflação geral está desacelerando, os alimentos lideram essa redução de preços”, afirmou o ministro.

Alimentos mais baratos, maior qualidade na mesa do brasileiro

O ministro ressaltou que a prioridade do governo é garantir alimentos de qualidade, com preço acessível para a população. “Estamos vivendo um momento bom, e o que o presidente Lula quer é que os alimentos estejam disponíveis de forma barata e com fartura na mesa do povo brasileiro”, completou.

Perspectivas futuras e benefícios sociais

O programa de crédito virou uma ferramenta indispensável para ampliar a produção agrícola familiar, fortalecendo a segurança alimentar do país. A expectativa é de que, com os recursos vigentes, a inflação dos alimentos continue a mostrar desaceleração nos próximos meses, beneficiando o consumidor.

Para mais detalhes, acesse a fonte oficial.

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