Brasil, 1 de julho de 2025
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Mulher é presa por aplicar golpe do Boa Noite Cinderela no Rio

Francini Sitas, conhecida por aplicar golpes, foi detida após desaparecer com mais de R$ 50 mil de turista francês no Rio de Janeiro.

Na madrugada da última terça-feira (1º/7), a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) do Rio de Janeiro prendeu uma mulher acusada de aplicar o notório golpe do Boa Noite Cinderela. Francini Demétrio Sitas, de 23 anos e conhecida como a “rainha dos crimes” na cidade, está envolvida em uma série de investigações que somam mais de R$ 100 mil em golpes. Sua prisão ocorreu durante os esforços das autoridades para desvendar o desaparecimento temporário de um turista francês, que havia sido localizado em uma unidade de saúde.

Histórico de crimes e atuação

Francini tem um histórico extenso de crimes relacionados a este golpe, que envolve a manipulação de pessoas utilizando substâncias que as incapacitam. Ela é conhecida por atuar em áreas turísticas da cidade, como a Lapa e a Pedra do Sal, lugares onde muitos visitantes são atraídos pela agitação noturna. A polícia investiga pelo menos 10 ocorrências ligadas a ela, o que faz de Francini uma das suspeitas mais procuradas no estado.

Dinamismo do golpe

De acordo com os relatos do turista francês, ele foi abordado por um grupo de mulheres enquanto passeava pela Lapa. Após interagir com uma delas, o homem marcou um encontro para o dia seguinte, que ocorreu em um quiosque em Copacabana. No entanto, a situação se desenrolou de forma preocupante à medida que seguiram para a praia do Arpoador, onde Francini sugeriu que pegassem um taxi, alegando que um veículo já os aguardava.

Como o golpe foi realizado

Durante a corrida, o turista começou a se sentir cansado e considerou chamar um carro por aplicativo. No entanto, levou um golpe chocante ao perceber que estavam voltando para a Lapa e não para onde haviam planejado. Ele então perdeu a consciência após uma queda que resultou em um ferimento na cabeça. Enquanto estava desacordado, Francini aproveitou a situação e roubou mais de R$ 50 mil do seu acompanhante.

Investigação e conclusão do caso

A polícia começou uma série de diligências com base nos depoimentos do turista, o que levou à rápida identificação de Francini como a principal suspeita. No momento de sua prisão na Pedra do Sal, ela portava uma quantidade do medicamento Clonazepam — conhecido por seu efeito sedativo — e o montante roubado. A atuação eficiente dos investigadores resultou no cumprimento de um mandado de prisão contra a mulher, que agora enfrentará a justiça pelos seus atos.

Impacto na segurança dos turistas

A prisão de Francini destaca um problema sério de segurança nas áreas turísticas do Rio de Janeiro. As autoridades policiais têm mostrado um comprometimento em garantir a segurança dos visitantes, especialmente em locais conhecidos por sua vida noturna vibrante. Apesar dos esforços, os golpes frequentemente aplicados por grupos como o de Francini levantam preocupações sobre a segurança de turistas e locais em áreas urbanas.

Esses crimes não apenas afetam indivíduos, mas também podem manchar a imagem de destinos turísticos como o Rio de Janeiro, que atrai milhões de visitantes anualmente. É crucial que as forças de segurança continuem a trabalhar em conjunto para garantir que incidentes como este sejam rapidamente resolvidos e que os responsáveis sejam responsabilizados.

O caso de Francini Sitas é uma advertência sobre os riscos existentes e a necessidade de conscientização por parte dos turistas, que devem estar atentos e proteger-se contra possíveis fraudes enquanto exploram as belezas do Rio de Janeiro.

As investigações continuam, e a polícia alerta os cidadãos e turistas sobre a importância de denunciar qualquer atividade suspeita, ajudando assim a combater a criminalidade e a proteger a segurança pública. O incidente reforça a necessidade de vigilância constante e responsabilidade compartilhada entre autoridades e cidadãos nas áreas turísticas do Brasil.

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