Durante o verão, Lily Allen inovou ao lançar uma assinatura no OnlyFans para vender fotos de seus pés, cobrando $10 por mês. Inspirada por uma sugestão de sua pedicurista, ela decidiu explorar a plataforma após descobrir que tinha uma alta classificação no WikiFeet, um site que reúne imagens de celebridades com foco em seus pés.
De artista musical a criadora de conteúdo no OnlyFans
A mudança de foco ocorreu após Lily publicar frequentemente na página dedicada até o final do mês passado. Em uma publicação recente no X (antigo Twitter), ela compartilhou um link para seu perfil na plataforma, junto a uma série de fotos de seu arquivo pessoal, com a legenda: “Ainda não postei há um tempo, mas você ainda pode conferir o arquivo”.
Reações e críticas
No comentário, uma pessoa comentou: “Imagine ser uma das maiores estrelas pop da Europa e, ainda assim, ser reduzida a isso”. Apesar das críticas, Lily não se intimidou e revelou que a maior parte de sua renda vem do OnlyFans, onde ela arrecada cerca de US$ 8 mil mensais, uma quantia que supera seus ganhos com a música. Segundo informações da Variety, criadores na plataforma retêm até 80% de sua receita.
Impacto financeiro e cultural
Com essa estratégia, Lily Allen mostra que artistas também podem diversificar suas fontes de renda e adaptar-se às novas dinâmicas do mercado digital. Sua iniciativa evidencia uma mudança cultural na relação entre celebridades e plataformas de conteúdo adulto.
De acordo com especialistas, a experiência de Lily anima outros artistas a explorar nichos alternativos no universo digital, ampliando o debate sobre a monetização de conteúdo pessoal por figuras públicas.