Brasil, 2 de julho de 2025
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Curupira será o mascote oficial da COP 30 em Belém

Governos e organizações ambientais promovem o folclore brasileiro na conferência do clima da ONU, destacando a biodiversidade amazônica

O governo federal confirmou que o Curupira será o mascote oficial da COP 30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, que acontecerá em novembro, em Belém (PA). A escolha do personagem do folclore nacional reforça o compromisso com a preservação das florestas e dos animais.

O significado do Curupira na cultura brasileira e sua influência na COP 30

Figura mítica da cultura brasileira, o Curupira é conhecido como o “guardião das florestas e dos animais”. Segundo a lenda, ele possui os pés virados para trás, habilidade que permite despistar caçadores e proteger a mata contra invasores. A origem do mito remonta às tradições indígenas, principalmente da região Norte do país.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a utilização do mascote visa promover a divulgação internacional do evento e fortalecer a narrativa de proteção às biodiversidades amazônica e brasileira. O personagem será presente em materiais institucionais e ações de comunicação durante a conferência.

Importância da simbologia indígena na agenda ambiental global

Em carta enviada à comunidade internacional, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP 30, destacou que as florestas amazônicas terão papel central na discussão do clima. Além disso, reforçou a relevância de dar visibilidade aos símbolos da biodiversidade e da cultura indígena, como o Curupira.

Protagonismo do Brasil na preservação ambiental

A escolha do mascote reafirma o compromisso do Brasil com a preservação do bioma amazônico e coloca a cultura indígena em destaque no cenário global. Segundo especialistas, a estratégia deve fortalecer a imagem do país na luta contra as mudanças climáticas e na defesa de sua biodiversidade.

Perspectivas para a COP 30 e o papel dos símbolos culturais

Além do apelo visual, a adoção do Curupira como símbolo da conferência pretende sensibilizar os participantes sobre a importância da conservação ambiental e do respeito às tradições locais. A expectativa é que o mascote seja uma ponte entre a cultura brasileira e as ações globais de sustentabilidade.

Estima-se que a COP 30 possa promover avanços nas negociações internacionais e consolidar o Brasil como protagonista na agenda de combate ao aquecimento global, impulsionado pelo fortalecimento de símbolos culturais como o Curupira.

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