Brasil, 1 de julho de 2025
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Vaquinha para socorrista de Juliana Marins será repassada sem taxa

Após críticas, a arrecadação para o socorrista que ajudou Juliana Marins será integralmente repassada, sem taxas administrativas.

A recente vaquinha criada para ajudar Agam Rinjani, o socorrista que atuou no resgate de Juliana Marins na Indonésia, passa por reestruturações significativas após críticas sobre taxas administrativas. Neste domingo (29), a plataforma Razões para Acreditar decidiu cancelar a cobrança das taxas e anunciou que o valor arrecadado, superior a R$ 495 mil, será integralmente direcionado ao voluntário que prestou atendimento.

Campanha enfrentou críticas e tomou novas direções

Com um vídeo divulgado nas redes sociais, Vicente Carvalho, fundador da Voaa, explicou a decisão tomada. De acordo com ele, a equipe analisou os comentários da comunidade e decidiu que “100% do valor arrecadado será transferido, sem desconto de taxa”. A transferência internacional já teve início, e documentação está sendo coletada para a finalização do processo.

Reembolso disponível para doadores

As pessoas que desejarem pedir reembolso podem fazê-lo por e-mail até a próxima quarta-feira (3). Vicente ressaltou: “Vamos respeitar a sua decisão. Nos envie um e-mail nas próximas 48 horas para [email protected], e faremos o estorno”. Essa flexibilidade demonstra o compromisso da plataforma com a transparência e a satisfação dos doadores.

A vaquinha foi criada com o intuito de auxiliar Agam e outros voluntários que participaram do resgate de Juliana, a brasileira que caiu na cratera de um vulcão no Monte Rinjani, na Indonésia. O incidente gerou uma comoção nacional, impulsionando milhares de doações.

Comunicação e feedback: aprendizados da situação

A decisão de cancelar a taxa administrativa aconteceu após uma repercussão negativa nas redes sociais. A Razões para Acreditar admitiu que a comunicação sobre a taxa de 20% não foi clara, o que causou desconforto entre os doadores. “Reconhecemos que a comunicação nesta história poderia ter sido mais clara”, comentou a plataforma.

Um laudo de autópsia, divulgado recentemente, revelou que Juliana Marins sofreu múltiplas fraturas, excluindo a hipótese de morte por hipotermia. Os legistas na Indonésia identificaram lesões graves no peito, cabeça, ombro, coluna e coxa, desencadeando um luto intenso entre familiares e amigos.

A Razões para Acreditar também anunciou que está revisando suas políticas de cobrança interna. Vicente Carvalho finalizou suas declarações agradecendo a todos que contribuíram com as reflexões sobre a situação, demonstrando um desejo de aprimorar a experiência dos doadores e preservar a confiança do público na plataforma.

Concluir, a equipe da Razões para Acreditar reafirmou seu compromisso com as causas solidárias, enfatizando a intenção de “acreditar e transformar” realidades por meio de ações colaborativas e humanas.

Para mais informações, acesse a fonte.

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