Brasil, 1 de julho de 2025
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Índices norte-americanos encerram melhor trimestre em mais de um ano

Os principais índices de ações dos EUA fecharam o segundo trimestre com ganhos de dois dígitos, impulsionados por expectativas de avanços comerciais e cortes de juros.

Os índices S&P 500, Nasdaq e Dow Jones registraram níveis recordes nesta segunda-feira (30), marcando o melhor trimestre em mais de um ano. O otimismo dos investidores foi alimentado por negociações comerciais positivas e possibilidade de cortes na taxa de juros nos Estados Unidos, o que reduziu a incerteza do mercado.

Desempenho recorde do mercado acionário nos EUA

O S&P 500 fechou o trimestre com alta de 10,57%, atingindo 6.204,95 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 17,75%, encerrando aos 20.369,73 pontos. Já o Dow Jones avançou 4,98%, chegando a 44.094,77 pontos. Esses resultados marcaram um período de forte recuperação após um primeiro semestre complicado.

Incertezas políticas e movimentações comerciais

Apesar do desempenho positivo, o primeiro semestre apresentou o pior resultado desde 2022, devido às tensões geradas pela política comercial. Em 2 de abril, o presidente Donald Trump anunciou tarifas ampliadas, alimentando a cautela dos investidores ao longo do período. Entretanto, avanços nas negociações com China e Reino Unido trouxeram esperança de reduzir a guerra comercial global.

Perspectivas de acordo e ameaças finais

Na semana passada, o Canadá cancelou um imposto sobre serviços digitais voltado para empresas de tecnologia dos EUA, buscando avançar nas negociações comerciais. Apesar disso, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, alertou que tarifas elevadas ainda podem ser impostas em 9 de julho, dependendo das negociações e da decisão de Donald Trump. Segundo a autoridade, uma eventual extensão das negociações dependerá do presidente norte-americano.

Expectativa de cortes de juros e impacto na economia

Indicadores econômicos fracos, aliados ao debate sobre uma possível substituição do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, por um perfil mais moderado, têm elevado as apostas de que o banco central dos EUA cortará os juros na segunda metade do ano. Essa expectativa reforça o otimismo com relação às perspectivas econômicas e ao mercado financeiro norte-americano.

Para mais detalhes, acesse a matéria completa no G1.

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