Ryan Reynolds abordou sua imagem pública após meses de especulações infundadas relacionadas a lawsuits envolvendo Blake Lively e Justin Baldoni. Em entrevista à revista Time, o ator de 48 anos comentou sobre o impacto dos comentários e notícias falsas em seus negócios e na sua vida pessoal.
Especulações e impacto nos negócios de Reynolds
Questionado sobre se a cobertura negativa na mídia afetava seus negócios, Ryan respondeu que tais comentários são “totalmente sem significado”. “Posso ler algo que diz que devo ser enforcado até a morte ou ganhar um Nobel. Ambos são inúteis”, afirmou. Ele destacou que a sua essência não está nem nos melhores momentos, nem nos piores, mas em algo equilibrado.
Valores e integridade na trajetória de Ryan
O ator também reforçou a importância de agir com ética e transparência. “Acessibilidade e responsabilidade são essenciais no meu modo de atuar. Quem trabalha comigo me conhece. Se você trabalha com valores e integridade, essas qualidades ajudam você a levantar. Se for grosso ou antipático, não”, afirmou. Ryan acredita que manter os princípios é fundamental para a sua carreira e bem-estar.
Superando conflitos e buscando equilíbrio
Reynolds relembrou que, na juventude, participou de oficinas de resolução de conflitos após um episódio de briga com um amigo. “A resolução de conflitos mudou minha vida. Você não precisa concordar com a pessoa, mas pode empatizar e validar. Assim, se aproxima sem precisar ganhar ou perder”, explicou.
Foco na família como fonte de autoestima
O ator afirmou que sua maior fonte de valor está na vida familiar. “Minha autoestima vem de ter quatro filhos e um casamento sólido. Meu valor pessoal não depende de nada fora de casa”, revelou. Reynolds reforçou a importância de manter uma base forte para lidar com os desafios da fama.
Perspectivas futuras
Ryan Reynolds encerrou destacando que opiniões externas, muitas vezes, não refletem sua verdadeira essência ou valores. Sua postura mostra que o equilíbrio emocional e a prioridade na família são essenciais para enfrentar a exposição pública.
Para ler a entrevista na íntegra, acesse o site da Revista Time.
