Brasil, 27 de junho de 2025
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Secretário da Otan chama Trump de “papai” em reunião — e resposta do ex-presidente é icônica

Na manhã de 24 de junho, durante a primeira dia da Cúpula da Otan na Holanda, o secretário-geral, Mark Rutte, chamou Donald Trump de “papi” em tom de brincadeira, o que chamou atenção dos presentes e da mídia internacional. O episódio ocorreu enquanto discutiam a relação entre Israel e Irã, gerando reações variadas nas redes sociais e no cenário político.

O episódio com o secretário da Otan e a resposta de Trump

Segundo relatos, durante a conversa, Rutte afirmou: “Você vai alcançar algo que nenhum presidente americano conseguiu fazer em décadas.” Em um momento descontraído, o secretário teria levantado o punho, rindo, e dito: “Às vezes, o papi precisa usar uma linguagem forte.” Trump, sorrindo, afirmou: “Você precisa usar uma linguagem forte também.” A troca foi mostrada em vídeos e fotos que viralizaram nas redes sociais.

Reação de Trump ao ser chamado de “papi”

Quando questionado por repórteres mais tarde, Trump respondeu de forma bem-humorada. Um jornalista perguntou: “O chefe da Otan chamaram você de ‘papi’. Você se considera um filho dos seus aliados?” Ele respondeu: “Não, ele gosta de mim. Acho que gosta, sim. Se não gostar, vou avisar. E vou mostrar que posso ser duro.” Ainda completou: “Ele fez isso com afeição. ‘Papi, você é meu papi'”.

Repercussões e reações nas redes sociais

O episódio gerou diferentes opiniões na internet. Um usuário afirmou que foi “o momento mais embaraçoso na história da Otan” e escreveu: “Que história é essa de ‘papi’ no contexto diplomático?” Outrem comentou: “Que fetiche estranho é esse da direita? É assustador.” Uma terceira pessoa brincou: “Os livros de história vão ser loucos com essa confusão.”

Além das piadas, o episódio mostra a informalidade e o clima descontraído que marcaram a cúpula, levantando debates sobre o grau de confiança entre aliados e as dinâmicas das personalidades no cenário internacional.

Implicações políticas e futuras reações

Enquanto alguns consideraram a cena divertida, outros viram como potencial alvo de críticas, reforçando a imagem de Trump como alguém que desafia o protocolo diplomático tradicional. Analistas destacam que, apesar da leveza do episódio, a relação dos Estados Unidos com seus aliados permanece complexa e cheia de nuances.

Assim, o episódio reforça o caráter imprevisível do ex-presidente, cuja resposta ao ser chamado de “papi” foi de bom humor, mas que também assume com humor o clima de descontração pouco comum em eventos diplomáticos.

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