Na última terça-feira, dia 24 de junho, durante a Cúpula da NATO na Holanda, o secretário-geral da aliança, Mark Rutte, fez uma brincadeira ao chamar o ex-presidente Donald Trump de “daddy”, em referência a uma mensagem recebida de Trump e a comentários sobre o conflito entre Israel e Irã. Trump se manifestou posteriormente, com uma resposta que gerou repercussão.
O incidente com o termo “daddy” na NATO
Durante a discussão sobre o conflito entre Israel e Irã, Rutte, franco, afirmou que às vezes é preciso usar “linguagem forte”, levantando o punho e rindo alto. Em um momento, ele chamou Trump de “daddy”, enquanto ria, o que gerou surpresa entre os presentes. “O ‘daddy’ precisa usar linguagem forte às vezes”, comentou Rutte, numa tentativa de humor. Trump, sorrindo, concordou com a brincadeira.
Reação de Trump e comentário sobre aliado da NATO
Mais tarde, na sua conta no Truth Social, Trump comentou o episódio: “O secretário da NATO me chamou de ‘daddy’. Você acha que seus aliados da NATO são crianças?”, perguntou um repórter. Trump respondeu: “Não, ele gosta de mim. Acho que ele gosta, sim. Se não gostar, vou avisar”.
Ele acrescentou: “Ele fez isso com afeto. Daddy, você é meu daddy”. A frase gerou reações nas redes sociais, variando entre humor e críticas.
Reações da sociedade e interpretações futuras
Algumas pessoas consideraram o episódio como “o momento mais embaraçoso da história da NATO”, enquanto outros questionaram o que estaria por trás do comportamento, incluindo comentários sobre uma suposta “fase de fetiche com o termo ‘daddy’”. Uma publicação na internet destacou que “os livros de história vão ficar loucos” com esses acontecimentos.
Especialistas e analistas políticos avaliam que tais episódios refletem o clima de informalidade e exceções de etiqueta que marcaram o encontro, além de reforçar o perfil polêmico de Trump.
Perspectivas e repercussões
Analistas afirmam que o episódio pode afetar a imagem tanto de Trump quanto da NATO, destacando a tendência do ex-presidente em manter uma postura combativa e muitas vezes irreverente em eventos internacionais. A situação também levanta discussões sobre os limites do protocolo diplomático nas reuniões de altos chefes de Estado.
Embora a brincadeira tenha sido encarada por alguns como uma tentativa de humor, a repercussão na imprensa e nas redes sociais mostra como os acontecimentos de caráter informal continuam a marcar a atualidade política global.