Brasil, 27 de junho de 2025
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Aneel confirma conta de luz mais cara em julho com bandeira vermelha patamar 1

Tarifa de energia ficará mais cara em julho devido à implementação da bandeira vermelha patamar 1, refletindo aumento nos custos de geração

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (27) que a conta de luz dos consumidores brasileiros ficará mais cara em julho, devido à ativação da bandeira vermelha patamar 1. A medida sinaliza condições desfavoráveis na geração de energia, elevando as tarifas extras nas contas de energia ao valor de R$ 44,63 por MWh consumido.

Como funciona o sistema de bandeiras tarifárias

O sistema de cores da Aneel indica as condições de geração de energia no país e afeta diretamente o valor que o consumidor paga na tarifa de energia elétrica. Quando há pouca chuva e as hidrelétricas geram menos energia, torna-se necessário acionar usinas termelétricas, mais caras, o que aumenta os custos de produção.

Entendendo as cores e custos adicionais

• 🟩 Bandeira verde: condições favoráveis de geração, sem custo extra;
• 🟨 Bandeira amarela: condições menos favoráveis, com cobrança de R$ 18,85 por MWh (R$ 1,88 a cada 100 kWh);
• 🟥 Bandeira vermelha patamar 1: condições desfavoráveis, com custo adicional de R$ 44,63 por MWh (R$ 4,46 a cada 100 kWh);
• 🟥 Bandeira vermelha patamar 2: condições muito desfavoráveis, com custo de R$ 78,77 por MWh (R$ 7,87 a cada 100 kWh).

Impactos na tarifa de energia em julho

Com a ativação da bandeira vermelha patamar 1, os consumidores deverão arcar com um aumento na conta de luz a partir de julho. A medida reflete a atual situação de baixo volume de chuvas, levando ao acionamento de usinas termelétricas mais custosas para garantir o abastecimento de energia no país.

Consequências e perspectivas

Especialistas alertam que essa elevação nas tarifas deve impactar principalmente residências e comércio, elevando os custos de consumo de energia. Segundo dados da Fonte oficial, a tendência é que essa situação perdure enquanto as condições hidrológicas não se normalizarem, dificultando o cenário energético para o próximo semestre.

Para reduzir o impacto, consumidores podem investir em medidas de economia de energia e acompanhar atualizações sobre o sistema tarifário por parte da Aneel.

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