Brasil, 26 de junho de 2025
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Despedida emocionante da irmã de brasileira que caiu em penhasco na Indonésia

A irmã de Juliana Marins fez uma homenagem comovente após a tragédia ocorrida durante uma trilha na Indonésia.

No último sábado (21/6), Juliana Marins, uma turista brasileira de 26 anos, sofreu um trágico acidente ao cair em um penhasco durante uma trilha na ilha de Lombok, na Indonésia. Sua irmã, Mariana Marins, prestou uma tocante homenagem nas redes sociais, expressando seu amor e lamento por não ter conseguido salvá-la. O caso, que ganhou repercussão internacional, destaca os riscos envolvidos em aventuras turísticas em locais remotos.

A homenagem de Mariana Marins

No Instagram, Mariana compartilhou uma foto das duas irmãs abraçadas em um dia ensolarado, acompanhada de um texto emotivo. Ela descreveu Juliana como “a maior parceira do mundo” e se despediu com palavras carregadas de carinho e dor: “A gente sempre dizia que moveria montanhas uma pela outra, e daqui do Brasil, tentei mover uma lá na Indonésia por você. Desculpa não ter sido suficiente, irmã”, escreveu Mariana.

O acidente trágico durante a trilha

Juliana havia viajado para a Indonésia com o objetivo de explorar a Ásia durante um mochilão. No dia do acidente, ela estava com um grupo de turistas em uma trilha próxima ao famoso vulcão Rinjani. A jovem escorregou e caiu a aproximadamente 300 metros do local onde o restante do grupo se encontrava. Inicialmente, houve notícias de que ela teria recebido socorro, mas a família desmentiu essa informação. Juliana aguardou resgate por quatro dias, mas não resistiu aos ferimentos.

Entenda o que aconteceu com Juliana

  • Juliana Marins caiu em um penhasco enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia.
  • Ela estava em um mochilão na Ásia e acompanhava um grupo de turistas que contratou um serviço de turismo local.
  • A queda ocorreu a uma distância considerável do grupo, dificultando o resgate.
  • Apesar de relatos sobre socorro recebido, a família confirmou que Juliana não teve assistência imediata.
  • Ela ficou quatro dias aguardando por um resgate que nunca chegou.

Reflexões e memórias

Na sua declaração, Mariana relembrou momentos especiais que viveu ao lado da irmã, como aprender a andar de bicicleta e ir a shows da banda 30 Seconds to Mars juntas. Ela confessou que sempre desejou ter várias irmãs, mas Juliana se tornou a única que realmente importava. A postagem cheia de memórias e amor foi um grito de dor pela perda de uma companheira inigualável.

A dor da perda

Mariana expressou a dureza da vida sem Juliana, mencionando a ausência que a irmã fará em momentos familiares importantes, como os natais e a futura criação dos filhos: “Vai ser muito difícil não te ter por perto, irmã. Vai ser muito difícil seguir sem você. A vida vai ser muito difícil sem você”, escreveu. Essas palavras revelam a profundidade do laço emocional que compartilhavam e a vacância deixada por Juliana.

Translado do corpo para o Brasil

Atualmente, o corpo de Juliana permanece na Indonésia, sob a custódia das autoridades locais. O processo de translado internacional envolve uma série de requisitos burocráticos que devem ser seguidos pelo pai da jovem, Manoel Marins, que está no país. O Itamaraty confirmou que o governo brasileiro não custeará o traslado do corpo, o que complica ainda mais a situação para a família em meio a esse momento de dor.

A trágica história de Juliana Marins nos lembra dos perigos que podem acompanhá-los durante aventuras em locais exóticos e da importância de estar sempre atento às recomendações de segurança ao explorar novos destinos.

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