Brasil, 25 de junho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Sunny Hostin quase morreu ao sofrer reação alérgica ao vivo no “The View”

Co-apresentadora do programa relatou momento de pânico após comer nozes e reagiu a crise de saúde na TV ao vivo

Na última quarta-feira, Sunny Hostin enfrentou uma grave reação alérgica ao comer nozes durante a gravação do “The View”, quase levando a uma situação fatal ao vivo, conforme revelou na edição de sexta-feira do programa.

Reação alérgica ao vivo e ação rápida da equipe médica

Durante a gravação, a convidada Debbie Matenopoulos, ex-co-apresentadora, trouxe pratos com comida grega, incluindo nozes. Hostin explicou que, ao perceber a presença do alimento, tentou alertar sua colega Alyssa Farah Griffin escrevendo uma nota que dizia: “Sou alérgica a nozes.” Assim que Griffin perguntou se havia nozes no prato, Hostin ficou em alerta e começou a agir rapidamente.

Ela relata que, ao perceber a reação e sentir-se mal, conseguiu comunicar a emergência ao equipe médica presente no estúdio. “Eles são como super-heróis”, comentou Hostin, destacando a agilidade da equipe, especialmente a enfermeira Jan, que providenciou o uso do epipen para conter a reação.

Reação e nervosismo durante a transmissão

Apesar da edição ter omitido o momento exato com a troca de mensagens entre Hostin e Griffin, vídeos mostram a apresentadora calma enquanto escreve a nota, enquanto Griffin demonstra preocupação. Na edição completa exibida na sexta, a tensão ficou evidente, com Hostin visivelmente nervosa e Griffin respondendo com surpresa e alarme.

Griffin comentou que não conseguiu entender inicialmente se Hostin estava passando por uma reação, reforçando a gravidade do momento. “Ela foi incrível na hora”, disse Hostin, ressaltando a importância de estar preparada para emergências médicas.

Reflexões sobre alergias e cuidados pessoais

Após o episódio, Sara Haines, colega de programa, admitiu que não sabia que Hostin tinha alergia a nozes, revelando que ela mesmo às vezes esquece de informar tais restrições. Hostin explicou que frequentemente conta com a ajuda de um familiar ao ir a restaurantes, mas que o incidente a fez reconsiderar a necessidade de tomar mais precauções, como portar um epipen sempre à disposição.

Prevenção e dicas para emergências médicas

Especialistas recomendam aprender técnicas de primeiros socorros, como manobra de Heimlich e RCP, além de portar medicamentos como epipen. No entanto, a pesquisa mostra que apenas uma pequena porcentagem de pessoas em emergências recebe ajuda de terceiros, especialmente em casos envolvendo minorias raciais.

A experiência de Hostin serve como alerta para a necessidade de autoproteção e autoconhecimento na hora de lidar com alergias alimentares. Talvez, agora, ela esteja mais atenta a essas questões, para evitar riscos futuros.

Segundo estudo da Universidade de Cornell, publicado no *American Journal of Public Health*, apenas 2,5% das pessoas em emergência recebem ajuda de estranhos, Valor que cai para 1,8% entre minorias, reforçando a importância de estar preparado.

Para quem convive com alergias, recomenda-se treinamentos e a prática de medidas de emergência, além de manter um estojo de epipen acessível. Afinal, uma reação grave pode acontecer a qualquer momento, e estar preparado pode salvar vidas.

Esta matéria foi originalmente veiculada no *HuffPost*.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes