Brasil, 26 de junho de 2025
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Sunny Hostin quase morreu ao ter reação alérgica ao vivo em “The View”

Co-apresentadora revelou que, ao comer no programa, teve uma reação severa a nozes, sendo salvada por equipe médica de emergência

Na última quarta-feira, durante a gravação de “The View”, Sunny Hostin passou por um susto intenso ao sofrer uma reação alérgica ao consumir nozes ao vivo, quase morrendo na frente das câmeras. A co-apresentadora explicou na edição de sexta-feira que, após perceber a presença de nozes na comida, rapidamente tentou alertar a equipe.

Reação inesperada ao consumo de nozes em “The View”

Durante o programa, Debbie Matenopoulos, ex-co-apresentadora do talk show, trouxe um prato de comida grega ao elenco. Hostin revelou que se sentiu bem até que a colega, Alyssa Farah Griffin, perguntou se havia nozes na refeição. Quando Matenopoulos confirmou, Hostin escreveu um bilhete de emergência para Griffin, alertando que é alérgica a nozes.

Apesar da edição da transmissão ter omitido a discussão, o momento foi exibido na íntegra na sexta-feira, mostrando Hostin nervosa, escrevendo a nota, enquanto Griffin reagia de forma alarmada. A equipe médica, presente na produção, agiu rapidamente para estabilizar a apresentadora, que teve uma reação severa à alergia, chegando a precisar de epinefrina. “Eles são como super-heróis”, elogiou Hostin, destacando a agilidade dos profissionais de saúde.

Reação e apoio do time de saúde

Griffin comentou sobre o incidente: “Foi realmente assustador. Não consegui entender se ela estava tendo uma reação ou se eu não conseguia ler o bilhete de primeira.” Hostin agradeceu a prontidão da equipe: “A enfermeira Jan entrou com uma capa, tinha epipen, ela testou minha respiração”.

Bônus de tensão: Sara Haines também revelou que não sabia da alergia de Hostin, levando a apresentadora a admitir que às vezes esquece de informar suas restrições alimentares. Ela contou que um membro da família costuma falar por ela em restaurantes, o que evita problemas habituais, mas que essa negligência quase custou sua vida dessa vez.

Importância de cuidados e preparação para emergências

Especialistas apontam que poucos de nós estão preparados para emergências médicas em público. Uma pesquisa de 2016 da Universidade de Cornell, publicada no American Journal of Public Health, indica que apenas 2,5% das pessoas recebem ajuda de estranhos em uma crise, e esse número cai para 1,8% entre minorias. Para evitar riscos, recomenda-se aprender maniObras como Heimlich ou técnicas de RCP (reanimação cardiopulmonar).

Hostin afirmou que, apesar de, geralmente, contar com a ajuda de familiares, essa experiência deve motivá-la a levar mais a sério sua própria saúde, como carregar sempre uma epipen. “Talvez, agora, eu deva me antecipar e estar mais preparada”, refletiu. Essa atitude pode fazer toda a diferença em eventuais crises futuras.

Este caso reforça a importância de autossuficiência e de estar atento às reações alérgicas, especialmente em ambientes públicos e ao vivo, onde segundos podem ser decisivos.

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