Brasil, 24 de junho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Mais da metade das pessoas solteiras prefere se apaixonar pela vida do que por outra pessoa

Pesquisa revela que muitos americanos estão buscando novas formas de conexão e repensando a intimidade nas relações.

NOVA IORQUE — Uma nova pesquisa revela que muitos americanos estão repensando seu relacionamento com a intimidade física. De acordo com um estudo encomendado pela marca de bem-estar sexual LELO, 24% dos americanos desejam fazer uma pausa nas atividades sexuais.

A nova visão sobre a intimidade

Realizada pela Talker Research, a pesquisa entrevistou 2.000 adultos e constatou que muitos indivíduos estão se afastando do sexo por motivos que vão desde o crescimento pessoal até a conexão emocional. Os entrevistados citaram razões como “desejar aprender outras formas de intimidade”, necessidade de “tempo para o corpo e a mente se recuperarem”, ou a priorização da “proximidade emocional em vez da conexão física”.

Esses achados sugerem uma mudança nos valores relacionados ao amor e aos relacionamentos. Quase um terço (30%) dos entrevistados acredita que “o romantismo está morto” e manifestaram preocupação de que o amor genuíno e os gestos românticos perderam seu espaço na vida moderna.

Essa nova abordagem também está influenciando comportamentos. Mais da metade dos participantes (52%) disse que já fez uma pausa prolongada na intimidade sexual, que foi definida no estudo como uma interrupção que durou em média seis meses.

Para muitos, essas pausas tiveram efeitos positivos: 53% afirmaram que o tempo afastado ajudou a valorizar mais a experiência sexual, enquanto apenas 11% sentiam que isso teve um impacto negativo. “Diminuir o ritmo e fazer uma pausa do sexo pode ser uma abordagem saudável e benéfica em várias situações — seja para crescimento pessoal, desafios no relacionamento ou autorreflexão”, afirmou Luka Matutinovic, diretor de marketing da LELO. “Isso pode oferecer uma oportunidade para reavaliar desejos e necessidades, reduzir a pressão e promover uma maior honestidade entre os parceiros.”

Abrace a vida de solteiro

A pesquisa também revelou uma crescente aceitação em relação a ser solteiro. Entre aqueles que não estão em um relacionamento, 69% disseram estar satisfeitos com seu estado atual, e apenas 21% estão ativamente buscando um parceiro.

Muitos entrevistados afirmaram estar “muito confortáveis com [sua] vida”, “esperando pela pessoa certa” ou simplesmente “satisfeitos com [sua] vida de solteiros”. Mais da metade (55%) expressou que preferiria se apaixonar pela vida do que por outra pessoa, e 47% acreditam que os relacionamentos românticos focam excessivamente em expectativas futuras em vez de experiências do presente.

Quase metade (49%) dos participantes relataram que relacionamentos anteriores foram “arruinados” por expectativas sociais, e 59% dos solteiros disseram que um relacionamento não é algo que eles precisam no momento.

Redefinindo a intimidade

Os americanos estão vendo a intimidade como algo que vai muito além da atividade sexual. Em média, os entrevistados acreditam que apenas 37% da intimidade é física, enquanto 57% provêm da compreensão pessoal e da conexão emocional.

Três quartos (76%) disseram que expressam intimidade de maneiras não sexuais. Entre as formas comuns estão segurar as mãos, abraçar, afeições verbais, compartilhar refeições, conversas espirituais e gestos atenciosos como comprar presentes ou escovar o cabelo do parceiro.

Quatro vezes mais entrevistados indicaram que valorizam a intimidade emocional em relação à intimidade física em um relacionamento. Apesar dessa ênfase na conexão emocional, a maioria (54%) ainda acredita que a intimidade física desempenha um papel crucial no fortalecimento dos vínculos românticos.

Embora 47% considerem saudável que casais façam uma pausa na atividade sexual, 44% dos indivíduos em relacionamentos admitiram que sua parceria provavelmente não duraria um ano completo sem isso.

Em média, os americanos relataram que uma “vida sexual saudável” envolve intimidade três vezes por semana. Os participantes afirmaram que poderiam passar cerca de cinco meses sem se beijar ou abraçar, e seis meses sem sexo.

“Sexo e intimidade não são a mesma coisa — mas, quando bem equilibrados, podem se complementar”, acrescentou Matutinovic. “Fazer pausas, explorar novas abordagens ou focar na conexão emocional pode, em última análise, melhorar a intimidade física e a satisfação geral no relacionamento.”

Metodologia

A Talker Research realizou a pesquisa online de 23 a 27 de maio de 2025, com uma amostra nacional representativa de 2.000 adultos nos EUA. Os participantes completaram a pesquisa em inglês e foram recrutados através de painéis online e amostragem programática. O estudo foi encomendado pela marca de bem-estar sexual LELO.

Link da fonte

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes