Brasil, 7 de julho de 2025
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Trump afirma que não acredita em telefones minutos após lançar “Trump Mobile”

Presidente Donald Trump gerou ridículo ao dizer que não acredita em telefones, pouco antes de lançar sua própria companhia de smartphones.

Durante entrevista a jornalistas na cerimônia de lançamento do “Trump Mobile”, Donald Trump afirmou que não acredita em telefones. A declaração aconteceu horas após a divulgação da nova linha de smartphones, criada pela Organização Trump, levando críticas nas redes sociais.

Declaração contrasta com a inauguração da linha de smartphones

Na terça-feira, Trump deixou o G7 em Canadá mais cedo para retornar a Washington, D.C., alegando necessidade de tratar de tensões entre Israel e Irã. Questionado sobre o que poderia fazer na capital americana que não pudesse em terras canadenses, o presidente afirmou: “Apenas estar um pouco mais, eu acho, bem informado. Não precisando usar telefones tanto, porque eu não acredito em telefones.”

Ele completou: “Porque as pessoas como vocês ouvem eles, sabem, então estar presente na cena é muito melhor.”

Repercussão e ironia na internet

Criticadores aproveitaram a contradição para zombar de Trump, destacando a ironia de sua declaração enquanto promovia o próprio telefone. Ninguém deixou passar a oportunidade de ridicularizar o recém-lançado “Trump Mobile”, considerado por muitos como uma péssima opção de tecnologia.

Especialistas em política digital e usuários nas redes sociais brincaram que o smartphone deve ser “tão ruim que Trump nem usa ele mesmo”. A atitude de Trump foi vista por críticos como uma estratégia mal elaborada para atrair atenção, embora tenha gerado mais piadas do que simpatia.

Perspectivas futuras e expectativas

O lançamento de “Trump Mobile” tem despertado dúvidas sobre a viabilidade comercial do produto, tendo em vista a exposição negativa gerada pelas declarações contraditórias do próprio presidente. Analistas avaliam que a marca pode sofrer impacto, apesar do potencial de atenção gerada pelo episódio.

Por ora, o episódio reforça a imagem de Trump como uma figura polarizadora, capaz de transformar qualquer momento em uma pauta de debates acalorados nas redes sociais.

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