A startup Transfero, fundada por brasileiros na Suíça e com escritório no Rio de Janeiro, lançou uma solução que permite pagamentos com stablecoins lastreadas no real, facilitando transações em criptomoedas no Brasil. A inovação visa ampliar o uso de moedas digitais no mercado nacional, especialmente para turistas e consumidores locais.
Solução em stablecoin reforça presença no mercado brasileiro
Em parceria com a Transfero, a rede de supermercados Zona Sul já oferece, desde o início do ano, a possibilidade de pagar compras com moedas digitais. De acordo com a startup, a iniciativa é particularmente útil para turistas que desejam usar dólares digitais, graças às stablecoins atreladas ao dólar americano, que oferecem maior estabilidade de valor.
Transfero e o papel das stablecoins no mercado brasileiro
A Transfero movimentou cerca de US$ 1,9 bilhão em transações cripto no ano passado, demonstrando sua força no setor. A companhia detém a maior stablecoin lastreada em real, o BRZ, que tem ganhado destaque como uma alternativa segura para quem quer evitar a volatilidade típica de muitas criptomoedas.
Segundo a empresa, a solução visa facilitar o cotidiano de consumidores, além de promover a adoção de moedas digitais no Brasil, onde a regulamentação e o uso de criptoativos ainda caminham em desenvolvimento.
Impulsos futuros e potencial de expansão
Com o sucesso nas parcerias atuais, a Transfero planeja ampliar a adoção do sistema para outros estabelecimentos comerciais e setores, contribuindo para uma maior integração das criptomoedas na economia brasileira. Analistas veem o movimento como um passo importante para a modernização do mercado financeiro do país, alinhando-se às tendências globais.
Para mais detalhes sobre as iniciativas da Transfero e o uso de stablecoins no Brasil, acesse o material completo no Globo.