Brasil, 24 de junho de 2025
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Jimmy Kimmel revela tática recorrente de Trump: esperar o tempo passar

O apresentador Jimmy Kimmel expôs a estratégia de Donald Trump de criar prazos fictícios, deixando decisões pendentes por anos.

Durante seu programa, Jimmy Kimmel destacou que o presidente Donald Trump costuma usar uma tática de esperar o tempo passar ao tomar decisões importantes, como intervenções militares. Essa estratégia foi novamente observada nesta semana, quando Trump anunciou que decidiria sobre uma possível intervenção na Iran em até duas semanas.

O truque do “ultimato final” e a espera interminável

Kimmel pontuou que, ao anunciar um “ultimato” para o Irã, Trump demonstra uma preferência por empurrar a tomada de decisão, muitas vezes fazendo promessas que nunca se concretizam. “Sempre dá um prazo de duas semanas”, brincou o apresentador. “Para alguém cujo lema era ‘You’re fired’, Trump é mestre em dar dois semanas de aviso, mas nunca entregou a ação.”

Ele mostrou um vídeo que mostra Trump prometendo várias ações dentro de um prazo de duas semanas, incluindo uma promessa de aprovação de uma nova lei de saúde, feita em julho de 2020, que nunca foi cumprida, mesmo após quase três anos.

Decisões atrasadas e promessas não cumpridas

Segundo Kimmel, essa tática de procrastinação é uma estratégia constante de Trump, que prefere deixar as decisões no ar enquanto aparenta estar negociando ou avaliando. “Em quase todas as áreas, ele promete resolver as coisas, mas acaba se adiando. Assim, ele evita o confronto ou a responsabilização direta.”

O humorista destacou que essa demora gera uma sensação de frustração e ceticismo no público e nos parceiros políticos, além de reforçar a imagem de um líder que prefere o jogo do desgaste ao cumprimento de promessas concretas.

Implicações políticas e futuras ações

A estratégia de esperar que o tempo passe pode impactar a credibilidade de Trump tanto no cenário interno quanto no internacional. Especialistas alertam que essa postura de procrastinação pode enfraquecer a confiança dos aliados e prejuízos na tomada de decisões urgentes, como no caso do Irã.

Para saber mais, confira a análise completa no HuffPost, onde explicam como essa tática vem se repetindo ao longo dos anos e o impacto que ela causa na política norte-americana.

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