Brasil, 23 de junho de 2025
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Brazilian tourist Juliana Marins awaits rescue on Indonesian volcano

Juliana Marins, 26, fell during a hike on Mount Rinjani in Indonesia, prompting extensive rescue efforts by Brazilian authorities.

No último fim de semana, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil atualizou as informações sobre o resgate de Juliana Marins, uma turista brasileira de 26 anos que sofreu uma queda enquanto realizava uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O Itamaraty confirmou que o terceiro dia de esforços de busca foi iniciado, evidenciando a mobilização das autoridades brasileiras e locais em busca de soluções para a emergência.

A mobilização das autoridades brasileiras

A embaixada brasileira em Jacarta atuou rapidamente após a ocorrência do acidente. Os diplomatas conseguiram mobilizar as autoridades indonésias, o que permitiu o deslocamento de uma equipe de resgate para a região remota do vulcão. Essa área está situada a cerca de quatro horas do centro urbano mais próximo, o que complica ainda mais as operações de resgate.

O embaixador do Brasil na Indonésia entrou em contato direto com o Diretor Internacional da Agência de Busca e Salvamento do país e com o Diretor da Agência Nacional de Combate a Desastres, recebendo atualizações constantes sobre o progresso dos trabalhos. Em uma declaração oficial, o Itamaraty ressaltou o empenho e a colaboração entre os dois países para garantir a segurança de Juliana.

Desafios enfrentados na operação de resgate

O resgate, no entanto, não tem sido fácil. As condições climáticas adversas e a visibilidade baixa na área dificultaram o avanço das equipes. Além disso, dois funcionários da embaixada brasileira se deslocaram ao local para acompanhar de perto os esforços de resgate. O Ministro das Relações Exteriores brasileiro também foi ativo na solicitação de reforços ao governo indonésio, buscando garantir todos os meios necessários para a operação.

Segundo dados da família, Juliana está aguardando resgate há mais de 50 horas. A última vez que ela foi vista foi na tarde de sábado (20/6), quando foi capturada em imagens feitas por turistas utilizando um drone. Essas gravações mostraram a jovem caída em um local de difícil acesso, o que levantou preocupações adicionais sobre sua segurança e bem-estar.

Preocupações da família

A irmã de Juliana, Mariana Marins, expressou sua preocupação em relação às informações sobre a situação da irmã. Ela afirmou que não há confirmação de que equipes de resgate tenham conseguido levar comida, água ou agasalhos a Juliana, desmentindo rumores que circularam nas redes sociais. Mariana destacou que as dificuldades enfrentadas na operação incluem o terreno íngreme e a falta de equipamentos adequados, como cordas de comprimento suficiente para o resgate em tal área.

“Estamos com muita apreensão. As notícias que recebemos não são animadoras. Acreditamos que o terreno onde ela está é bastante complicado e precisamos de mais apoio na busca”, disse Mariana, que permanece no Brasil em constante contato com as autoridades locais.

Imagens revelam a gravidade da situação

Imagens divulgadas mostram a deterioração das condições climáticas na área, com neblina intensa cobrindo o espaço onde Juliana poderia estar. A família e amigos pedem orações e apoio para que o resgate seja concluído com sucesso. As comunidades online têm se mobilizado para buscar atualizações sobre a situação.

Até o momento, as autoridades brasileiras continuam a trabalhar em estreita colaboração com seus homólogos indonésios, desejando que o resgate de Juliana possa ser realizado com segurança o mais rápido possível. A situação se torna crítica e todos estão esperançosos por uma resolução positiva.

Juliana Marins e sua história vêm ganhando destaque nas mídias sociais, gerando ampla empatia e apoio entre brasileiros que acompanham a situação. A comunidade se une em pensamentos e preces para que a jovem possa ser encontrada e retornar em segurança ao seu lar.

O desfecho desse incidente ressalta não apenas a importância da segurança em trilhas e atividades ao ar livre, mas também a necessidade de coordenação internacional em situações de emergência, especialmente quando se trata de cidadãos em risco fora de seu país de origem.

Os próximos dias serão cruciais para determinar o resultado das operações de resgate e o futuro de Juliana. A esperança permanece viva entre familiares, amigos e todos que se preocupam com a segurança da jovem brasileira.

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