Brasil, 21 de junho de 2025
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Flamengo vence Chelsea e garante vitória histórica na Copa do Mundo

Em um jogo eletrizante, o Flamengo superou o Chelsea e garantiu mais uma vitória sul-americana na Copa do Mundo de Clubes.

No último domingo, o Flamengo entrou em campo para um desafio emblemático ao enfrentar o Chelsea, marcado por altas expectativas e uma pressão significativa. Até aquele momento, nenhum clube sul-americano havia sido derrotado por uma equipe europeia na Copa do Mundo de Clubes, e o Botafogo, em uma partida realizada no dia anterior, havia quebrado um tabu ao vencer um time europeu desde a final entre Corinthians e Chelsea, em 2013. Agora, em solo estadunidense, o Flamengo se afastava da imagem de azarão e buscava mostrar sua força de ataque sob a liderança do técnico Filipe Luís, que decidiu não escalar um centroavante e chamou três volantes para a partida.

Um começo promissor mas desafiador

Desde o apito inicial, o Flamengo seguiu a estratégia traçada pelo treinador. Aqueles que acompanharam a partida, mesmo de forma desconectada ou no intervalo, foram surpreendidos com uma posse de bola de 63% a favor do time brasileiro – um número impressionante considerando a força financeira do Chelsea. O Botafogo, que teve 35% de posse no dia anterior, fez história com um único gol em quatro finalizações, enquanto o Chelsea rapidamente tomou a dianteira no jogo ao abrir o placar com um gol aos 15 minutos do primeiro tempo, destacando-se em comparação às várias chances criadas pelo Flamengo que ainda não se traduziam em gols.

Desafios e condições adversas

O clima também trouxe dificuldades, não apenas para o Chelsea, que enfrentou um calor intenso, mas também para os jogadores do Flamengo, que lidaram com um gramado que dificultava as jogadas. Esse cenário se destacava devido às experiências anteriores em competições internacionais nos Estados Unidos, onde a qualidade dos campos por vezes fica aquém do esperado pela FIFA. Além disso, o Chelsea não demonstrou o mesmo espírito de fair play característico da Premier League, adotando uma postura agressiva e acumulando cartões amarelos durante o jogo.

A virada impressionante do Flamengo

Porém, o Flamengo não desanimou. No segundo tempo, Filipe Luís decidiu fazer uma mudança ousada ao substituir Arrascaeta por Bruno Henrique, alinhando quatro atacantes em campo. Essa decisão se mostrou frutífera, com o time criando e perdendo oportunidades de gol. A virada aconteceu rapidamente, com Bruno Henrique anotando um gol e contribuindo com uma assistência para outro. A mexida em campo fez com que a partida se tornasse um verdadeiro campo de batalha, especialmente com a expulsão de um jogador adversário, que deixou o Chelsea em desvantagem numérica.

O ápice da vitória

O final do jogo trouxe uma nova metáfora para o Flamengo: a luta de Muhammad Ali contra George Foreman. Com as forças renovadas, o time brilhou sob nova estratégia, bailando no campo como uma borboleta e atacando com a precisão de uma abelha. A seleção rubro-negra consolidou seu domínio no jogo e encerrou a partida com uma vitória impressionante por 3 a 1, mantendo viva a escrita sul-americana contra os europeus e fazendo história na competição.

Com essa vitória, o Flamengo não apenas reafirma sua posição como uma das potências do futebol mundial, mas também brinda seus torcedores com um espetáculo memorável, deixando claro que o futebol sul-americano ainda possui um lugar de destaque no cenário global. Com certeza, essa conquista é um marco e será lembrada por muitos anos. A fé e o amor da torcida foram correspondidos, transformando a pressão em motivo de celebração.

A trajetória do Flamengo na Copa do Mundo de Clubes segue com uma narrativa rica de superação e triunfo, e quem sabe quais novas histórias ainda estão por vir?

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