Brasil, 21 de junho de 2025
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Brasil lidera debate internacional sobre transição energética no Energy Summit 2025

O evento em Brasília reforça o papel do país na inovação e sustentabilidade, com foco na descarbonização e tecnologias emergentes

De 24 a 26 de junho, o Rio de Janeiro recebe a segunda edição do Energy Summit, evento que reúne especialistas e autoridades internacionais para discutir os rumos da transição energética no Brasil e no mundo. Com quase 90% de fontes de energia limpa em sua matriz elétrica, o Brasil destaca-se como líder na América Latina e tem papel estratégico nas discussões globais sobre sustentabilidade.

Brasil reforça liderança na transição energética mundial

Segundo o ranking global, o Brasil lidera na transição energética na América Latina, superando Estados Unidos e Reino Unido, evidenciando avanços no uso de recursos renováveis. Leia mais.

Direcionando os próximos passos do setor energético

O Energy Summit, maior evento da América Latina sobre o tema, é realizado em parceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e curadoria da MIT Technology Review Brasil. A iniciativa busca conectar as discussões acadêmicas com as demandas reais do mercado, sempre com foco na sustentabilidade. O objetivo é ampliar o debate sobre os quatro pilares da nova matriz energética: descarbonização, digitalização, descentralização e democratização, conhecidos como os “4Ds”.

Inovação e tecnologia na mira do futuro energético

Com mais de 180 palestrantes, o encontro aborda temas como energias renováveis, hidrogênio verde, biomassa e biocombustíveis, além de segurança energética, políticas públicas e o impacto da transição na geopolítica global. Entre os convidados está Rattan Lal, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2007, que discute saúde do solo e agricultura regenerativa.

Mobilização global por uma energia sustentável

Organizado em meio às discussões da COP30, o evento revela o esforço de empresas, governos e universidades em investir em tecnologias para reduzir as emissões de carbono. Como destaque, a iniciativa enfatiza a importância da ação coletiva para alcançar metas globais de emissões líquidas zero até 2050.

Segundo especialistas, a abordagem integrada e o intercâmbio internacional são essenciais para consolidar uma matriz energética mais limpa e eficiente. Fonte: O Globo.

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