Brasil, 21 de junho de 2025
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20 histórias de sintomas descartados por médicos como “normais” em mulheres

Se você é mulher, provavelmente já viveu uma experiência frustrante com o sistema de saúde, onde seus sintomas foram minimizados ou considerados normais. Uma postagem no Reddit feita pela usuária riverthenerd questionou: “Qual foi o seu sintoma mais estranho que um profissional de saúde disse ser normal para mulheres?” As respostas expõem uma realidade preocupante sobre o atendimento feminino.

Sintomas que foram desconsiderados como normais para mulheres

Sinais de problemas cardíacos ignorados

Uma mulher revelou que, na infância, sentia dores agudas no coração, e o médico da época afirmou que isso era normal, atribuindo às emoções femininas. Somente após consulta com outro especialista descobriu-se que tinha uma arritmia hereditária, que poderia ter sido diagnosticada precocemente se não fosse a negligência inicial. Mais histórias nesse link.

Desvalorização de dores crônicas e condições autoimunes

Outra paciente relatou que teve sintomas de dores nas costas e nos ombros, que uma profissional de saúde disse serem normais devido à baixa força superior do corpo das mulheres. Anos depois, descobriu que suas omoplatas estavam deformadas por várias luxações, o que exigirá cirurgia. Veja o relato completo.

Negligência em infecções urinárias e doenças graves

Uma mulher de 175 pontos, com sua primeira infecção urinária, teve o episódio desconsiderado por uma médica, que alegou que UTI era comum para mulheres acima do peso. Outros casos citam diagnósticos errados de pancreatite, devido à insistência de que os sintomas eram imaginários ou relacionados à ansiedade.

Diagnósticos equivocados de doenças sérias

Algumas pacientes relataram que tiveram suspeitas de doenças graves como Lyme, embolia pulmonar, ou tumores cerebrais, mas foram desacatadas por profissionais que alegaram que “era tudo ansiedade” ou que os sintomas eram “normais para mulheres”. Um relato chocante envolve uma mulher que precisou de uma cirurgia de emergência após queixas de dores de cabeça severas serem diagnosticadas erroneamente como enxaqueca.

Problemas relacionados à gravidez e menstruação

Mulheres grávidas também passaram por experiências de negligência. Uma relatou que, após dores intensas no lado esquerdo, foi tratada com laxantes, enquanto a causa verdadeira era um possível quadro de complicações obstétricas. Outra revelou ter sofrido com sangramento intenso devido a uma perfuração uterina causada por dispositivo intrauterino (DIU), que foi ignorado pelos médicos, levando meses de sofrimento até a descoberta.

Condições negligenciadas por presumirem esse sintoma ser “normal”

Médicas descartaram dores estomacais, dores de cabeça intensas, sensibilidade extrema à dor, além de problemas cardíacos e respiratórios, muitas vezes alegando que eram questões emocionais ou psicológicas. Problemas sérios, como ataques cardíacos, foram inicialmente considerados simples ansiedade, o que atrasou tratamentos essenciais.

Impactos dessa negligência na saúde feminina

Essas histórias mostram como a desvalorização dos sintomas das mulheres pode levar ao agravamento de doenças, atraso no diagnóstico e tratamentos inadequados. Especialistas alertam que essas experiências reforçam a necessidade de uma abordagem mais sensível e série na atenção à saúde feminina.

Próximos passos

Representantes de organizações de direitos das mulheres e do movimento de saúde mental destacam a urgência de treinar profissionais de saúde para ouvir, validar e investigar adequadamente queixas femininas. A conscientização é fundamental para reduzir o impacto de diagnósticos errados e negligência médica.

Se você passou por uma experiência semelhante, compartilhe sua história na nossa formulário anônimo. A voz das mulheres é essencial para promover mudanças no sistema de saúde.

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