Brasil, 20 de junho de 2025
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Hillary Clinton provoca Trump com três palavras sobre as manifestações

Clinton comparou a festa militar de Trump à ampla mobilização contra sua presidência, usando simples palavras para criticar seu apoio popular

Neste fim de semana, uma postagem de Hillary Clinton na Instagram chamou a atenção ao fazer uma comparação inteligente e sarcástica sobre o parade imperial de Donald Trump em homenagem aos 250 anos do Exército dos Estados Unidos, versus as manifestações contra seu governo.

Comparação entre o desfile de Trump e os protestos contra seu mandato

Clinton compartilhou imagens lado a lado do desfile militar de Trump — que custou cerca de 45 milhões de dólares — e cenas das manifestações pacíficas de protesto contra sua presidência, ocorridas no mesmo dia pelo país.

“Compare and contrast cenas de ontem na América», escreveu ela na legenda. “Por um lado, o desfile de baixo impacto de Trump (que foi uma festa para poucos). Por outro, milhões de pessoas por todo o país reunidas pacificamente para dizer: Aqui, não temos reis.”

Reação dos internautas e o impacto da crítica

A postagem viral gerou comentários elogiando a sutileza do comentário de Clinton, com internautas destacando o símbolo implícito na frase “não temos reis” e usando o famoso mantra das manifestações: “No Kings”.

Um usuário declarou: “Eu te amo por isso, Hillary!”, enquanto outros a elogiaram pelo “shade”, expressão americana que se refere a uma crítica dissimulada.

A reação de Clinton e o contexto político

A resposta de Hillary à exibição de força de Trump ilustra o ainda presente protagonismo dela na política americana, além de evidenciar o contraste que muitos veem entre o apoio popular e o espetáculo de poder.

Segundo analistas, a postagem reforça a narrativa de que, enquanto Trump aposta na exibição de força, há uma crescente mobilização popular que rejeita esse autoritarismo.

Perspectivas futuras

Especialistas veem a expressão de Clinton como um movimento inteligente para fortalecer a oposição a Trump, especialmente em tempos de polarização política nos EUA. A controvérsia também reacende debates sobre a legitimidade e o impacto das manifestações populares versus as ações do governo.

Esta atitude sarcástica provavelmente continuará sendo uma arma na estratégia de Clinton para manter sua influência no cenário político, além de uma leitura afiada do momento social e político do país.

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