A lista das melhores cidades do mundo para viver em 2025 foi divulgada nesta semana, destacando Métropoles que oferecem alta qualidade de vida e inovação urbana. A pesquisa leva em consideração fatores como segurança, saúde, educação, transporte e sustentabilidade.
Copenhague lidera o ranking mundial
De acordo com o estudo, a capital da Dinamarca, Copenhague, ocupa o primeiro lugar devido ao seu compromisso com a sustentabilidade, mobilidade urbana eficiente e alta qualidade de infraestrutura. “A cidade combina inovação com preocupação ambiental, proporcionando uma excelente qualidade de vida para seus habitantes”, afirmou a consultoria responsável pela pesquisa.
Segundo o relatório, Copenhague investe significativamente em transporte sustentável, com 62% do deslocamento realizado por bicicletas e uma rede de transporte público eficiente, o que reduz a pegada de carbono da cidade. O estudo analisou dados de diferentes fontes internacionais, incluindo a Organização Mundial de Saúde e o Banco Mundial.
Outras cidades destaque e critérios do ranking
Além de Copenhague, outras capitais europeias, como Viena, Zurique e Munique, figuram entre as melhores posições. No Brasil, apenas São Paulo aparece na lista, ocupando uma das posições intermediárias, refletem os desafios de urbanização do país.
Entre os critérios avaliados estão políticas de saúde pública, acesso à educação, segurança, oportunidades de emprego e inovação tecnológica. “As cidades que investem em integração social e sustentabilidade estão na frente”, destacou a equipe de pesquisadores do estudo.
Transformações urbanas e futuro das cidades
Especialistas apontam que a tendência futura será de cidades cada vez mais inteligentes e ecológicas. “Iniciativas de tecnologia e sustentabilidade serão essenciais para promover bairros mais inclusivos e resilientes diante das mudanças climáticas”, comentou Laura Almeida, urbanista e pesquisadora do Instituto de Cidades.
Implicações para políticas públicas
A publicação do ranking deve influenciar decisões de governos locais e investidores internacionais, estimulando melhorias na infraestrutura urbana. Além disso, reforça a necessidade de políticas públicas focadas na qualidade de vida e sustentabilidade.
A lista completa pode ser acessada no Fonte original, que apresenta detalhes e metodologia do estudo.