Brasil, 18 de junho de 2025
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Juros bancários atingem maior nível desde 2017 com alta da Selic

A alta da Selic deve causar aumento nas taxas de juros cobradas pelos bancos para pessoas físicas e empresas, atingindo 45,3% em abril.

Em abril deste ano, a taxa média de juros cobrada pelos bancos em operações com pessoas físicas e empresas chegou a 45,3%, o maior patamar desde agosto de 2017, ou seja, há quase oito anos. A tendência é que a recente elevação da Selic continue pressionando esses valores.

Impacto da alta da Selic nos juros bancários

Com o aumento da taxa básica de juros, a expectativa é que as instituições financeiras repassem esse custo aos clientes, elevando as taxas cobradas em empréstimos, financiamentos e cartões de crédito. Essa tendência já é observada desde o início do ciclo de alta da Selic, iniciado há nove meses.

A elevação das taxas de juros afeta tanto consumidores quanto empresas, dificultando o acesso ao crédito e elevando o custo das dívidas. Segundo especialistas, essa situação pode desacelerar o crescimento econômico e impactar o consumo.

Perspectivas para o ciclo de alta da Selic

De acordo com análise de economistas, o Banco Central pode interromper o ciclo de alta da Selic nesta quarta-feira, 18 de junho, após nove meses de aumentos consecutivos. Essa decisão será fundamental para conter a escalada das taxas de juros bancários.

Segundo o relatório do G1, a decisão de manter ou reduzir a taxa afetará o custo do crédito e a retomada do crescimento econômico no país.

Repercussões no mercado e na economia brasileira

A elevação contínua das taxas de juros pelo Banco Central tem gerado preocupação entre empresários e consumidores, que enfrentam custos elevados para financiamento. Analistas afirmam que, uma vez interrompido o ciclo, poderá haver estabilidade ou até redução das taxas, dependendo da conjuntura econômica.

O cenário atual reforça a necessidade de acompanhar de perto as decisões do Banco Central e seus impactos no sistema financeiro e na vida dos brasileiros.

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