Brasil, 18 de junho de 2025
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Fed mantém taxas de juros nos EUA em 4,25% a 4,50%

Banco central dos Estados Unidos mantém taxas de juros em 4,25% a 4,50%, alinhadas às expectativas do mercado financeiro

O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, decidiu nesta quarta-feira (18) manter as taxas de juros na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A medida foi unânime entre os integrantes da autoridade monetária e está em linha com as expectativas do mercado financeiro.

Decisão reflete estabilidade na política monetária

A manutenção das taxas demonstra que o Fed busca consolidar uma política de estabilidade, mesmo diante de sinais de resiliência da economia americana. Segundo comunicado divulgado após a reunião, a autoridade continuará monitorando de perto os indicadores econômicos, incluindo inflação e crescimento do emprego.

A presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que a decisão não indica mudanças futuras na trajetória das taxas, mas reforçou a importância de uma abordagem data-driven para guiar novas alterações. “Continuamos comprometidos em sustentar a estabilidade dos preços e o pleno emprego”, declarou em coletiva de imprensa.

Contexto e impactos no mercado financeiro

Especialistas avaliam que a decisão reforça a expectativa de que o Federal Reserve manterá a política de juros por um período, pelo menos até o fim do ano. A estabilidade deve fortalecer o dólar e influenciar os mercados globais, além de impactar as condições de financiamento e consumo nos Estados Unidos.

De acordo com análises do G1, o Fed busca equilibrar o combate à inflação — que ainda não atingiu a meta de 2% — com o apoio ao crescimento econômico.

Perspectivas para o futuro

Especialistas apontam que o cenário permanece de cautela, com possível retomada de altas de juros em momentos de pressão inflacionária. Por outro lado, uma manutenção contínua poderia sinalizar que o Fed opta por aguardar sinais mais claros de resfriamento dos preços.

O próximo encontro da autoridade monetária está agendado para agosto, quando novas avaliações deverão orientar a condução da política monetária norte-americana.

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