Na sua nova autobiografia, Fahrenheit-182, Mark Hoppus, baixista do Blink-182, compartilhou detalhes de um encontro ruim com Melissa Joan Hart, estrela de Sabrina, a Teenage Witch. A revelação foi feita em entrevista exclusiva à Entertainment Weekly, antes do lançamento do livro, nesta quarta-feira (22).
Uma tentativa de romance que não deu certo
Hoppus contou que o encontro ocorreu após eles se conhecerem no Teen Choice Awards. Segundo ele, Melissa gostaria dele o suficiente para que seu publicista entrasse em contato com o de seu selo musical, fornecendo seu telefone. “Ela deve ter achado que eu era interessante, o que é engraçado, porque na época, eu ainda estava me ajustando à fama”, escreveu.
Ao telefone, ele tentou parecer descontraído, usando uma linguagem típica de Hollywood. “Disse que estaria em Los Angeles filmando um clipe novo e sugeri jantarmos depois. Achei que estava sendo cool, mas acho que ela não ficou impressionada”, relatou.
Jantar e a conexão que não aconteceu
O pair então saiu para comer sushi. Hoppus descreveu a saída como “uma péssima experiência”, apontando que eles tinham dificuldades em se conectar devido às diferenças na rotina e interesses. “Ela era muito focada na carreira de atriz, e era difícil encontrar um assunto em comum. Quando tentava falar de música, ela dizia que lia roteiros, e vice-versa”, explicou.
Após o jantar, Melissa levou Hoppus à sua casa, que tinha vista para a cidade e uma banheira de hidromassagem gigante. Apesar do clima sugerir um possível avanço, ele preferiu sair, alegando compromissos matutinos. “Aquela noite, acabei conversando com uma amiga que viria a ser minha esposa no ano seguinte”, revelou.
Seguimento e destinos diferentes
Marcando um episódio marcante em sua vida, Hoppus lamentou a experiência, mas destacou que o relacionamento com Melissa Joan Hart seguiu caminhos distintos. “Ela se casou com Mark Wilkerson, dos Course of Nature, em 2003, e continuam juntos”, disse. Já ele e a atual esposa têm um filho.
Reflexões e memórias pessoais
O vocalista, atualmente, brinca com a ideia de que prefere que ninguém que tenha namorado na juventude publique um livro de memórias. A história serve de lembrete de que até celebridades enfrentam encontros desastrosos e que nem tudo na vida é perfeito.
Por trás do rock e da fama, Hoppus revela um lado mais humano, cheio de momentos embaraçosos, mas também de aprendizados. Sua autobiografia Fahrenheit-182 promete uma narrativa sincera e cheia de detalhes inéditos sobre sua trajetória, incluindo essas memórias hilárias e despretensiosas.