Em uma jogada que parece saída de uma sátira, a Trump Organization anunciou a chegada de sua própria linha de smartphones e serviços celulares. A novidade foi divulgada pelo filho de Donald Trump, Eric Trump, e inclui um plano chamado “The 47 Plan”, com preço de US$ 47,45, referência ao provável segundo mandato de Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos.
Plano exclusivo e telefone dourado prometido
O plano “The 47 Plan” é atualmente o único disponível, com detalhes que ainda estão sendo revelados. Além disso, a organização lançará um “T1 Phone” ainda nesta verão, descrito como um smartphone elegante, dourado, projetado para desempenho, e adornado com uma grande letra “T1” na parte de trás, além de uma bandeira americana.
Questões de fabricação e declarações
Embora a assessoria afirme que o telefone seja “orgulhosamente projetado e construído nos Estados Unidos”, Eric Trump declarou que “eventualmente, todos os telefones podem ser feitos no país”, indicando que atualmente eles possivelmente não são fabricados localmente. Isso ocorre pouco tempo após o próprio Trump demandar que empresas como Apple e Samsung fabriquem seus smartphones nos EUA, ameaçando tarifas de até 25%.
Contexto e repercussões
O lançamento dos smartphones acontece em meio a discussões sobre patriotismo econômico e movimentos de desglobalização, aumentando a curiosidade sobre a veracidade das afirmações de que os produtos atuais são fabricados nos Estados Unidos. Muitos internautas já fizeram comentários variados, considerando a jogada como mais uma manobra de marketing ou até uma iniciativa um pouco dystópica.
Especialistas e observadores têm se perguntado se essa estratégia reflete uma tentativa de reforçar o patriotismo americano ou uma jogada de marketing para capitalizar o nome do ex-presidente de forma mais direta no mercado de tecnologia. O futuro do projeto e a real produção dos aparelhos ainda estão por ser esclarecidos, mas uma coisa é certa: a polêmica está instalada.
Perspectivas do mercado de smartphones
Esse movimento acontece pouco tempo após Trump ameaçar tarifas elevadas sobre as gigantes de tecnologia. Agora, ele e sua família parecem entrar de cabeça no setor, mesmo diante de tantas perguntas sobre a fabricação e a qualidade dos dispositivos.
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