Faltando apenas um mês para a nova legislação entrar em vigor, o presidente da Associação Comercial e de Inovação de Marília (Acim), Carlos Francisco Bitencourt Jorge, lança um alerta importante aos comerciantes da cidade. Ele destaca a necessidade de que os lojistas se preparem com antecedência para as mudanças que a lei traz, especialmente no que diz respeito ao uso de sacolas plásticas não reutilizáveis.
A importância da adequação à nova lei
A legislação, que visa a redução do impacto ambiental causado pelo uso excessivo de plásticos, especifica claramente quais tipos de plásticos serão permitidos e quais não serão mais aceitos no dia a dia do comércio. A nova norma está alinhada com ações em nível nacional e internacional que buscam mitigar os danos ao meio ambiente, e a cidade de Marília se junta a esse movimento com a adoção de medidas mais rigorosas.
O que a lei estabelece?
Um dos principais pontos abordados pela nova lei é o artigo 6°, que estipula multas para os estabelecimentos que não se adequarem. As penalidades incluem uma multa de R$ 1 mil, o que pode significar um impacto significativo para os comerciantes que não estiverem prontos. É crucial que os empresários se informem sobre as regras e comecem a implementar mudanças em seus processos, a fim de evitar essas penalidades e contribuir para um futuro mais sustentável.
Preparação dos comerciantes
Bitencourt Jorge enfatiza que a preparação antecipada não só é uma obrigação legal, mas também uma boa oportunidade para os comerciantes renovarem suas práticas e se destacarem no mercado ao atender ao crescente apelo por soluções mais ecológicas. “Adaptar-se a essa nova realidade pode ser um diferencial importante para os negócios”, comenta. “Os clientes estão cada vez mais atentos a questões ambientais, e apoiar essas mudanças pode trazer retorno em forma de lealdade e respeito ao consumidor.”
Alternativas às sacolas plásticas
Com a proibição iminente, muitos comerciantes estão à procura de alternativas viáveis para substituir as tradicionais sacolas plásticas. Entre as opções consideradas estão sacolas de papel reciclado, sacolas reutilizáveis e sacolas de tecido. Essas alternativas não apenas ajudam a minimizar o uso de plástico, mas também oferecem aos consumidores opções mais duráveis e sustentáveis.
Campanhas de conscientização
A Acim também está organizando campanhas de conscientização para educar tanto os comerciantes quanto os consumidores sobre a importância da mudança. “É fundamental que todos entendam o porquê e o como dessa transição. A consciência ambiental deve ser uma prioridade para todos nós”, ressalta Jorge. A participação ativa da sociedade nesse processo é essencial para garantir que a lei seja cumprida e que o compromisso com a sustentabilidade se torne uma prática comum em Marília.
Com a nova legislação se aproximando, os comerciantes têm um prazo de apenas um mês para se adaptarem. A preparação coletiva e a mudança cultural são passos cruciais que todos na cidade devem abraçar para assegurar um futuro mais saudável e sustentável para Marília e para o planeta. Agora é hora de agir e estar à frente das mudanças necessárias.
Conclusão
As mudanças propostas pela nova lei sobre o uso de sacolas plásticas em Marília representam um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável. Com prazos apertados, é essencial que os comerciantes levem a sério essas diretrizes e comecem a se adaptar o quanto antes. A lei não apenas busca proteger o meio ambiente, mas também abre oportunidades para que os negócios se reinventem e se tornem mais responsáveis. O apoio da população e a adaptação do comércio local serão fundamentais para o sucesso desta iniciativa.
