Brasil, 15 de junho de 2025
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Massive plot holes em filmes e séries que desafiam a lógica

De papéis de parede invisíveis a linhas de enredo absurdas, confira os maiores buracos de roteiro que provocam risos e frustração

Ao assistir filmes e séries, é comum se deparar com detalhes que destoam da lógica interna da história. Desde cenas de personagens pisando em objetos invisíveis até plot twists implausíveis, esses erros de continuidade e justificativa podem tirar o espectador da imersão.

Inconsistências em filmes de ação e ficção científica

No universo de “A Quiet Place”, as pessoas evitam fazer barulho, mas surgem dúvidas: por que elas não vivem perto de cachoeiras para escapar dos monstros? Além disso, uma cena mostra uma ponta de prego destacada no degrau, levantando a questão: quem colocou aquele prego ali inicialmente? E, mesmo com a ameaça dos monstros, como ainda há jornais sendo impressos e entregues às pressas, considerando o barulho que isso provoca?

Outra dúvida comum é: por que os personagens mandam mensagens codificadas, mesmo sabendo que os monstros parecem não entender inglês? No universo de “The Last of Us”, por exemplo, há a percepção de que os vírus e spores só existem em pontos estratégicos, o que é pouco plausível, já que no jogo a presença deles é muito mais disseminada.

Buracos em animações e filmes de fantasia

Em “Tangled”, muitas perguntas surgem quanto à casa de Rapunzel: como ela tem uma geladeira, fogão e móveis no topo da torre, além de como ela consegue transporte de objetos pesados sem que a protagonista perceba? Ainda, a questão mais absurda é: como Rapunzel consegue manter seu cabelo tão longo, limpo e sem nós, com uma trama que demonstra o esforço de várias crianças em trançá-lo de forma totalmente improvável?

Questões sobre magia e acessórios

Se pensar na magia de Rapunzel, tudo faz sentido — mas na prática, a logística de como ela movimenta tudo aquilo sem perceber parece simplesmente inverossímil. E, por que a vilã Mother Gothel revelou a verdadeira data de nascimento de Rapunzel, comprometendo seu próprio segredo?

Contradições e erros em séries de drama e suspense

Na recente temporada de “The Last of Us”, o grande problema é a maneira como os personagens usam granadas e explosivos perto de estruturas inflamáveis: parece uma medida totalmente irresponsável; além disso, a existência limitada de esporos em pontos específicos diminui a verossimilhança da narrativa, que no jogo é muito mais ampla e dispersa.

Em “Severance”, há uma falha clara na comunicação: por que Outie Mark não menciona Petey ao discutir reintegração, já que isso seria uma prova do sucesso do procedimento? Ainda, o lento progresso na reabilitação dos personagens também parece uma decisão de roteiro mais do que uma questão lógica.

Loopholes em universos de super-heróis e viagens no tempo

Na franquia “Harry Potter”, o funcionamento da Varinha das Varinhas apresenta inconsistências: por que ela muda de aliança mesmo sem alguém tê-la tocado, e por que Harry não usa a varinha para consertar sua própria, seguindo a lógica dos livros? Além disso, na MCU, a rapidez com que personagens chegam aos locais de conflito em “Vingadores: Ultimato” desafia a noção de espaço e tempo, levantando dúvidas sobre as distâncias e os meios de transporte utilizados.

Detalhes que desafiam a suspensão da descrença

Na série “Stranger Things”, a sobrevivência de Hopper após uma explosão gigantesca parece improvável, considerando a quantidade de destruição ao seu redor. Já em “Sherlock”, a falsa morte do detetive não explica plenamente por que ele precisou ficar escondido por tantos anos, ou como conseguiu se disfarçar de forma segura.

Plot holes em histórias de séries teen e dramas de mistério

Nos roteiros de “Gossip Girl” ou “Pretty Little Liars”, há inconsistências na linha do tempo: episódios que se passam praticamente em semanas, apesar de anos terem sido prometidos. Além disso, revelações finais muitas vezes parecem forçadas ou pouco fundamentadas, como a conexão entre personagens ou motivos de vilania.

Questionamentos finais

Nos filmes de ficção científica como “Jurassic World”, a criação de novos parques com dinossauros depois do primeiro episódio de fuga parece uma decisão absurda e irresponsável. Já “Lost” deixa a sensação de que muitas perguntas não têm respostas concretas, como o que realmente significava a interação de Libby com Hurley na clínica psiquiátrica.

Por fim, algumas lacunas de roteiro, como a decisão súbita de personagens revelarem segredos em momentos críticos ou a velocidade com que acontecem eventos importantes, continuam a gerar debates entre fãs, que gostariam de mais consistência e explicações plausíveis.

Mesmo assim, é essa combinação de erros e lacunas que torna o mundo da ficção tão divertido — e, ao mesmo tempo, frustrante para aqueles que gostam de uma narrativa isenta de falhas maiores.

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