Durante a divulgação do filme “F1” na Cidade do México, Brad Pitt descreveu a produção como “um sonho realizado”, revelando a magnitude do projeto e sua busca por autenticidade na narrativa cinematográfica.
Uma abordagem realista e imersiva na produção
Dirigido por Joseph Kosinski, responsável por “Top Gun: Maverick”, o filme tem como objetivo ser a produção de corrida mais realista já feita, eliminando qualquer padrão de ficção. Para isso, Pitt e a equipe de filmagem aprenderam a dirigir de verdade, participando de treinamentos intensos.
Segundo o próprio ator, a experiência de aprender a conduzir um carro de Fórmula 1 foi desafiadora, especialmente devido à complexidade do volante, repleto de botões, e à precisão exigida dos pilotos no grid, que é extremamente compacto e veloz.
Realismo garantido com ajuda de lendas do esporte
A autenticidade do filme também conta com a parceria de Lewis Hamilton, sete vezes campeão mundial e produtor executivo. Pitt afirmou que as reuniões de desenvolvimento, às vezes com duração de 12 horas, com Hamilton contribuíram para criar uma produção fiel à essência da F1.
“Conseguimos acesso aos bastidores, participando de reuniões de pilotos e estudando cada detalhe para representar de forma legítima o universo da Fórmula 1”, explicou Pitt, ressaltando o compromisso com o respeito e a dedicação ao esporte.
“F1” chega aos cinemas australianos em 26 de junho de 2025
A estreia na Austrália promete marcar um divisor de águas no cinema de esportes a motor, com uma combinação de cenas de alta velocidade, uma produção meticulosa, e o olhar aprofundado de uma das maiores estrelas de Hollywood.
Com a expertise de Kosinski e a colaboração de ídolos como Hamilton, o filme se destaca por sua tentativa de captar a essência do automobilismo de elite. A expectativa é alta, e o público aguarda um filme que pode redefinir o gênero.
Segundo análises antecipadas, “F1” deve se consolidar como uma obra referência, inspirando futuras produções e aumentando o diálogo entre o cinema e o mundo das corridas.