Brasil, 14 de junho de 2025
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Copa do Mundo de Clubes da Fifa começa nos Estados Unidos

A primeira edição com 32 clubes de cinco continentes desafia tradicionais competições de seleções.

A inédita Copa do Mundo de Clubes da Fifa teve início nesta quinta-feira, marcando um novo capítulo na história do futebol. Pela primeira vez, 32 times representando os cinco continentes competirão em um formato que mescla fase de grupos e mata-mata. De acordo com dados do GLOBO, essa nova abordagem torna o torneio mais democrático em comparação à tradicional Copa do Mundo de seleções. O Fluminense, um dos destaques, chama a atenção pelas estatísticas extremas que apresenta.

Números impressionantes de participantes

Os 32 clubes participantes provêm de 20 países diferentes, fazendo parte de cinco confederações continentais. No total, 998 atletas, representando 82 nacionalidades, foram inscritos para a competição. Isso significa que 39% dos 211 países reconhecidos pela Fifa estão representados no torneio, muito mais do que a edição de seleções, que em 2026 passará a ter 48 equipes, mas ainda assim não alcançará a abrangência do novo torneio de clubes.

Representatividade e diversidade no torneio

A Europa se destaca com o maior número de clubes — 12 — e a maior quantidade de atletas inscritos, totalizando 323. Logo atrás, a América do Sul, representada por seis equipes, apresenta 307 jogadores. A África, por sua vez, conta com quatro times, somando 149 atletas. No entanto, são os países latino-americanos que dominam a lista de jogadores: o Brasil lidera com 141 atletas, seguido pela Argentina com 103, e outros países como Espanha, Portugal e México completam a lista.

O Fluminense no cenário global

O Fluminense, que estreia nesta segunda-feira contra o Borussia Dortmund, é o centro das atenções por várias razões. O time conta com os dois jogadores mais velhos da competição: o goleiro Fábio, com 44 anos, e o zagueiro Thiago Silva, de 40. Essa experiência eleva a média de idade do elenco, que é de 27,78 anos, superando a média geral do torneio, que é de 25,57 anos. No entanto, o Flu não é o clube com a maior média de idade; ocupa a terceira posição, atrás do River Plate, da Argentina, e do Monterrey, do México.

Os extremos do elenco tricolor

Além da experiência, o Fluminense também se destaca por ter o jogador mais alto da competição, Gustavo Ramalho, que mede 2,01 metros. Ele lidera nesse aspecto, superando outros nomes célebres como Donnarumma, do PSG. Curiosamente, o clube carioca também contratou recentemente o jogador mais baixo do torneio, o venezuelano Soteldo, que tem apenas 1,60 metro, empatando com Kaio Cesar, do Al-Hilal, da Arábia Saudita.

A média de idade e jovens talentos

Em meio à experiência dos jogadores mais velhos, o Fluminense conta também com jovens talentos. O mais novo entre os inscritos é o meia Isaque, que acaba de completar 18 anos e aparece no top 20 dos atletas mais jovens do torneio. Essa mescla de juventude e experiência promete trazer um dinamismo interessante à performance da equipe.

Expectativas para a competição

Com a Copa do Mundo de Clubes da Fifa em andamento, as expectativas para as performances dos clubes, e especialmente do Fluminense, estão altas. O formato inovador da competição promete não apenas entretenimento, mas também um aquecimento no cenário do futebol mundial, que já está ansioso para ver como esses clubes de diferentes partes do mundo se enfrentarão nas próximas semanas.

Assim, a primeira edição desta Copa do Mundo de Clubes representa não só uma grande oportunidade para as equipes, mas também um convite à celebração da diversidade e da união que o futebol pode proporcionar, mostrando que, independentemente das origens, todos são bem-vindos a lutar pelo título.

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