Brasil, 14 de junho de 2025
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Trump e Biden divergiram sobre acordo com aço, ex-presidente bloqueou em janeiro

Trump e Biden discutiram publicamente suas posições sobre o acordo com a indústria do aço, com Trump revertendo sua postura após bloquear o acordo em janeiro

O ex-presidente Donald Trump e o atual presidente Joe Biden mantiveram posições distintas acerca de um acordo importante para a indústria do aço nos Estados Unidos. Trump, que inicialmente se opôs ao pacto, bloqueou sua implementação em janeiro, mas reverteu sua posição após assumir seu segundo mandato, defendendo que o acordo ajudará a preservar empregos no setor.

Trump reconsidera e busca preservar empregos na indústria do aço

Desde que retomou o cargo, Trump tem insistido que o acordo é crucial para a recuperação da indústria do aço, que enfrenta desafios devido às importações e às tarifas internacionais. “Este compromisso vai salvar milhares de empregos americanos e fortalecer nossa matriz industrial”, afirmou Trump em recente declaração, reafirmando seu apoio ao entendimento.

Respaldo de setores industriais

Segundo fontes próximas ao ex-presidente, a mudança de postura ocorre em resposta às pressões do setor industrial e de grupos de trabalhadores que reivindicam medidas para proteger a produção nacional. A aliança entre governo e indústria é vista como uma tentativa de estabilizar o mercado e evitar demissões em massa.

Posição de Biden e o impacto do acordo

Já Biden, que sempre apoiou o pacto, avalia que o acordo reforçará a produção nacional e criará novas oportunidades de emprego. “Nosso compromisso é com a manufatura americana e a segurança de nossas cadeias de suprimento”, afirmou o presidente em pronunciamento recente. Analistas destacam que essa divergência reflete a complexidade das negociações comerciais em alta.

Perspectivas futuras e reações do mercado

O retorno de Trump ao apoio ao acordo impulsionou expectativas de que negociações possam avançar, mesmo com resistência de setores externos ao governo. Especialistas apontam que a implementação do pacto deve impactar positivamente o mercado do aço, além de fortalecer a competitividade das indústrias norte-americanas.

Para mais detalhes, consulte a matéria completa no O Globo.

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