Brasil, 14 de junho de 2025
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Acordo entre Prefeitura e Invepar encerra litígio na Justiça

Negociação no âmbito do STF encerra processos judiciais e garante concessão até 2037, enquanto Invepar busca suspender pagamentos por 60 dias

Nesta sexta-feira, Brasília sediou a assinatura de um acordo entre o procurador-geral do município, Daniel Bucar, e executivos da Lamsa e Invepar. Conforme divulgado, o pacto foi negociado pelo Núcleo de Solução Consensual de Conflitos (Nusol) do Supremo Tribunal Federal (STF) e põe fim a processos judiciais iniciados em 2019 envolvendo o litígio.

Entendimento formalizado no STF

De acordo com o entendimento, estão encerrados todos os processos judiciais referentes ao conflito, e a concessão do contrato de operação seguirá vigente até 2037, como previsto no documento original. Este acordo traz uma resolução definitiva para a disputa, que gerou debates sobre a renovação e a continuidade do contrato da Linha Amarela.

Contexto atual da Invepar e seus desafios financeiros

O momento do acerto é estratégico para a Invepar, que está sob pressão para negociar um “standstill” de 60 dias — suspensão temporária dos pagamentos — com seus credores. A intenção é evitar uma recuperação judicial, que poderia afetar suas operações e a concessão no município.

Nos bastidores da negociação

Segundo fontes próximas ao processo, o entendimento firmado no STF buscou equilibrar os interesses do município e da concessionária, garantindo estabilidade para os usuários da via. A iniciativa também visa evitar impactos negativos na continuidade dos serviços e nas finanças públicas municipais.

Impactos e próximos passos

Além de resolver a disputa judicial, o acordo pode influenciar o valor das tarifas e a gestão da Linha Amarela, cujo pedágio deve ficar mais barato com o entendimento firmado, conforme anunciado pelo município (Fonte).

Espera-se que a negociação do “standstill” seja concluída em breve, permitindo que a Invepar estabilize suas operações financeiras e evite uma crise maior, o que, por sua vez, pode garantir a continuidade da concessão até 2037.

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