Brasil, 13 de junho de 2025
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Sabrina Carpenter reage às críticas sobre sua sexualidade e defende sua liberdade artística

Sabrina Carpenter confronta críticas constantes, afirma que críticos são “obsessivos” e destaca sua liberdade de expressar sua sexualidade

Em entrevista recente à Rolling Stone, Sabrina Carpenter abordou a pressão e o julgamento que enfrenta por sua postura sexual, defendo sua liberdade artística e criticando a obsessão de seus detratores com o tema.

Sabrina responde às críticas e fala sobre sua visão artística

Desde o sucesso de carreira, Sabrina Carpenter tem sido alvo de polêmicas por sua postura sexual em performances ao vivo e na divulgação de seu novo álbum, “Man’s Best Friend”. Ela destacou que a controvérsia muitas vezes se volta mais para o que ela mostra do que para o conteúdo real de suas músicas.

“Sempre acho engraçado quando reclamam, dizendo que só canto sobre sexo. Mas essas são as músicas que popularizaram o meu trabalho. Claramente, as pessoas gostam de sexo”, afirmou Sabrina na entrevista. Ela acrescentou que há uma discrepância entre o que ela apresenta nos shows e o que os críticos focam, como a coreografia “Juno”, que demonstra uma posição sexual de palco.

Alvo de críticas e defesa do direito à liberdade sexual

A polêmica ganhou destaque após a divulgação da arte do novo álbum, que mostra Sabrina em uma postura sugestiva com um homem anônimo. A imagem foi interpretada por alguns como uma afronta e recebeu críticas severas, com acusações de ser anti-feminista e degradante.

Sabrina explicou que a arte, na verdade, busca fazer uma reflexão sobre a percepção pública da mulher e do próprio trabalho dela. “O álbum tem também faixas introspectivas, e o que as pessoas postam é uma pequena parte do que faço ao vivo. Vejo humor nisso tudo e não quero ser pessimista, mas sinto que as mulheres estão sendo cada vez mais analisadas de forma exaustiva”, afirmou a artista.

O debate sobre sexualidade feminina na mídia

Por outro lado, muitos fãs e apoiadores defenderam Sabrina, ressaltando que mostrar a própria sexualidade não é uma atitude para ser punida ou censurada. Alguns apontaram que a arte é uma crítica à forma como a sociedade trata as mulheres, especialmente considerando que uma das músicas do álbum, “Manchild”, é uma crítica direta aos homens.

Além disso, internautas também levantaram o simbolismo na nomeação do álbum, que faz alusão a cães, sugerindo uma crítica à expressão de que mulheres são “cadelas” ou “bitches”.

Repercussões e perspectivas futuras

A discussão acerca do trabalho de Sabrina continua em alta, dividindo opiniões na internet. Enquanto alguns veem sua postura como libertadora, outros continuam a atacá-la por sua liberdade de expressão.

O que permanece claro é que Sabrina já esperava toda essa repercussão e está usando o espaço para defender seu direito de ser autêntica. Resta agora acompanhar como ela continuará a dialogar com seu público e a lidar com as críticas nesta fase de sua carreira.

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