O governo federal formalizou, nesta segunda-feira (12), um pacote de medidas econômicas para substituir a alta do IOF, após uma reunião no domingo (8) entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes partidários na casa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). As ações foram oficializadas por meio de uma medida provisória e um decreto presidencial, visando ampliar o suporte à economia nacional.
Detalhes do pacote econômico para substituição do IOF
O conjunto de medidas busca mitigar os impactos da elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e promover um ambiente mais favorável às atividades financeiras e de investimento no país. Segundo Haddad, o pacote inclui incentivos fiscais e linhas de crédito especiais direcionadas ao setor financeiro, além de estratégias para estimular o consumo e a produção nacional.
Reunião e aprovação das medidas
A reunião de domingo contou com a presença do ministro da Fazenda, deputados e lideranças partidárias de diversas legendas, que discutiram as melhores alternativas para garantir a estabilidade econômica. “As medidas foram planejadas para proporcionar um alívio imediato na economia, sem prejudicar as receitas do governo”, afirmou Fernando Haddad ao comentar o anúncio oficial.
A aprovação das ações ocorreu de forma consensual, indicando um esforço conjunto para promover uma alvo de estímulo econômico que atenda às demandas do mercado e da população.
Repercussão e próximos passos
Analistas do setor financeiro avaliam que as medidas podem contribuir para ampliar o crescimento econômico e reduzir a inflação, especialmente nas zonas rurais e urbanas mais vulneráveis. O governo informou que espera que o impacto total das ações seja sentido a partir do segundo semestre de 2025, com resultados econômicos positivos a médio prazo.
Segundo uma fonte oficial, o governo planeja divulgar, nas próximas semanas, detalhes específicos das linhas de crédito e dos incentivos fiscais, além de estabelecer um cronograma de implementação e acompanhamento das políticas.
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